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Latam quer aumentar capital em US$ 1 bilhão até outubro

Empresa aérea quer que acionistas invistam o dinheiro para financiar planos futuros e reduzir dívidas da companhia

Por Da Redação
15 Maio 2013, 17h56

A Latam Airlines, criada no ano passado após a fusão entre a brasileira TAM e a companhia aérea chilena LAN, quer aumentar seu capital em um bilhão de dólares. O objetivo da capitalização é financiar seus planos nos próximos anos e reduzir o alto nível de dívidas da companhia – razão que fez com que agências de risco rebaixassem as notas de crédito da Latam.

A maior empresa de transporte aéreo da América Latina pedirá, no dia 11 de junho, que seus acionistas invistam esse valor na empresa. A empresa quer que o aumento de capital ocorra até o final do terceiro trimestre deste ano. “Em relação ao tempo do aumento, seria provavelmente até setembro ou outubro deste ano”, disse Gisela Escobara, diretora de relações com investidores da Latam.

Após a fusão da TAM e da LAN, a agência de classificação de risco Fitch reduziu o rating da companhia de “BBB” para “BB+”, citando o alto nível da dívida da Latam e um caixa limitado após a combinação das empresas.

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O aumento de capital sozinho não será suficiente para a empresa recuperar seu grau de investimento, disse Alejandro De La Fuente, vice-presidente de finanças da Latam Airlines, citando a necessidade de melhorar a liquidez da empresa. “Nós iremos recuperar o rating apenas à medida em que mostrarmos forte geração de caixa de nossas operações, o que é algo que estamos no caminho de conseguir”, afirmou ele.

As famílias Amaro e Cueto, que controlam a Latam Airlines, “demonstraram intenção de subscrever suas participações proporcionais na oferta”, acrescentou De La Fuente.

O lucro líquido da Latam Airlines no primeiro trimestre caiu para 42,7 milhões de dólares, quase a metade de um ano antes, devido a flutuações de câmbio, menor receita com transporte de carga e pelo cancelamento dos voos de três aviões Dreamliners, da Boeing, modelos cujas viagens foram suspensas em vários países.

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(com agência Reuters)

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