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INSS define calendário para o pagamento de aposentadorias em 2020

Segurados que recebem o salário-mínimo têm prioridade para receber benefícios; pagamento da primeira folha do ano começa em 27 de janeiro

Por da Redação
Atualizado em 16 dez 2019, 17h12 - Publicado em 16 dez 2019, 17h12

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) divulgou nesta segunda-feira, 16, o calendário de depósito dos benefícios previdenciários em 2020. A ordem de pagamento para aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílio-doença, salário maternidade e auxílio reclusão é feita conforme o valor do benefício.

Aqueles que recebem um salário-mínimo (998 reais neste ano) tem o crédito feito antes nas contas. Os segurados que recebem mais que o piso tem o pagamento feito depois. Quando o dia do depósito cai em fim de semana ou feriado, o valor é depositado no dia útil seguinte.

Na folha salarial de janeiro, o pagamento deve ser feito entre o dia 27 de janeiro e 7 de fevereiro para quem ganha o piso. Quem recebe mais que o mínimo recebe a partir de 3 de fevereiro. Além do valor do benefício, a data de pagamento depende do número final do cartão do segurado, sem o dígito que aparece após o traço. 

Pagamentos de aposentadorias, pensões e auxílios é escalonado (INSS/Reprodução)

Benefício atualizado

Os valores das aposentadorias sofrerão reajuste em 2019. O salário mínimo deve chegar aos 1.031 reais, segundo as projeções do governo no projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que deve ser votado nesta terça-feira, 17, pelo Congresso Nacional. Porém, o valor pode ser menor ou maior que o estimado no orçamento a depender da inflação.

O salário-mínimo será atualizado em 1º de janeiro. Neste ano, não deve haver reajuste real, já que não foi aprovada política de valorização no mínimo. De 2011 até este ano, o piso nacional levava em conta, além da inflação, o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.

Com isso, o reajuste de quem ganha além do piso deve ter o mesmo percentual. Ela leva em conta apenas Índice Nacional de Preços ao Consumidor para o reajuste. Até novembro, o índice acumula alta de 3,37%. 

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