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Índices dos EUA sobem com dados sobre auxílio-desemprego

Por Da Redação
22 dez 2011, 19h10

Por Ryan Vlastelica

NOVA YORK (Reuters) – As principais bolsas do mercado norte-americano fecharam em alta nesta quinta-feira, após outra queda nos pedidos de auxílio-desemprego no país apontar novas melhoras na economia.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,51 por cento, para 12.169 pontos. O índice Standard & Poor’s 500 teve valorização de 0,83 por cento, para 1.254 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,83 por cento, para 2.599 pontos.

O S&P teve alta pelo terceiro dia seguido com um giro financeiro baixo, típico nesta época do ano, o que contribuiu recentemente para acentuar suas oscilações.

Com o índice perto de se recuperar das perdas e o Dow já em alta no acumulado do ano, o mercado acionário dos Estados Unidos parece estar a caminho de superar a performance de outros, como os de China, Brasil e Europa, que estão em queda superior a 10 por cento em 2011.

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A última onda de otimismo em Wall Street foi ocasionada por uma queda nos pedidos semanais de auxílio-desemprego para uma mínima em três anos em meio. A confiança do consumidor nos EUA também melhorou em dezembro, ajudando o mercado acionário, e chegou a seu maior patamar em seis meses à medida que os norte-americanos se sentiram melhor quanto às perspectivas da economia.

“Isso endossa o fato de que a economia está ganhando impulso e que o quarto trimestre será muito melhor do que as pessoas esperavam há um mês”, disse Jim McDonald, estrategista-chefe de investimentos na Northern Trust Global Investments, em Chicago.

Os setores cíclicos, que ficaram sob pressão recentemente por conta de incertezas sobre o crescimento global, registraram os maiores ganhos do dia, com o setor financeiro avançando 2,1 por cento, seguido pelo energético, cuja valorização foi de 1,1 por cento, e pelo de matérias-primas, com oscilação positiva de 0,9 por cento

Ações de companhias de produtos básicos de consumo, consideradas defensivas, tiveram o pior desempenho, com recuo de 0,2 por cento.

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