Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Inadimplência sobe em abril, mas amenizada pelo consumo

Segundo CNDL, mais pessoas estão limpando o nome e quitando dívidas antigas caras, com dinheiro novo a taxas melhores

Por Da Redação
10 Maio 2012, 10h57

O aumento de 4,45% na inadimplência nas vendas a prazo de abril na comparação com mesmo mês do ano passado, mas em relação a março, houve queda de 4,79%. Na comparação anual, a inadimplência havia caído em março, após treze meses consecutivos de expansão.

Mas, para a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o movimento ainda não é alarmante, avaliou o presidente da entidade, Roque Pellizzaro Junior. Ele avalia que a alta da inadimplência junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC-Brasil) é uma consequência da melhora do cenário macroeconômico, que favoreceu o consumo no início deste ano. No acumulado do ano, a inadimplência ainda acumula queda de 1,5%.

Segundo Pellizaro, o resultado foi amenizado pelo aumento de 3,02% nas vendas de abril na comparação anual, além do crescimento de 6,04% nos cancelamentos de registros junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). “Essa é a parte boa de uma notícia que poderia ser muito ruim”, afirmou o executivo, lembrando que o estoque de inadimplentes não subiu porque muitas pessoas conseguiram limpar o nome.

A redução nas taxas de juros não deve aumentar ainda mais a quantidade de calotes, de acordo com a CNDL, porque os bancos devem, por outro lado, endurecer os critérios para a concessão de empréstimos. Além disso, a própria redução nas taxas melhora a recuperação de crédito, uma vez que há mais recursos baratos para a quitação de dívidas antigas caras.

Continua após a publicidade

Dia das Mães – Segundo o executivo, os lojistas de todo o País inscritos no Simples contarão com uma linha especial de antecipação de recebíveis no Banco do Brasil para o Dia das Mães. As taxas nessas operações, que normalmente variam de 4% a 5% ao mês, cairão a 1% na data comemorativa. “A parceria com o BB ocorre primeiro porque a instituição está na vanguarda da redução dos juros e também pela capilaridade de sua rede. Mas, se algum outro banco quiser fazer também ou fazer melhor, estamos abertos para conversar”, concluiu.

(Com Agência Estado)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.