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Ibovespa recua a 146 mil pontos após renovar máxima no pregão anterior

Mercado opera em compasso de espera por corte de juros nos EUA e reunião entre Trump e Xi Jinping

Por Carolina Ferraz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 out 2025, 11h05 - Publicado em 28 out 2025, 11h01

O Ibovespa iniciou o pregão desta terça-feira (28) em queda, operando na faixa dos 146 000 pontos, após encerrar a véspera com máxima de 149 000. O movimento reflete o clima de cautela no exterior, com investidores aguardando a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) e o aguardado encontro entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, previsto para ocorrer ainda nesta semana.

No cenário doméstico, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou esperar que os trechos da Medida Provisória 1303, que tratavam do corte de despesas, sejam incorporados a projetos de lei já em tramitação no Congresso. A MP perdeu validade no início de outubro, mas, segundo o ministro, há parlamentares interessados em reapresentar as medidas. Para Haddad, a aprovação desse ponto ajudaria a reduzir parte significativa da pressão sobre o Orçamento de 2026.

Entre os grandes bancos, o movimento é misto e de baixa intensidade. O Banco do Brasil (BBAS3) era o único no campo positivo, com alta de 0,24%, enquanto Santander (SANB11) recuava 0,14%, Itaú (ITUB4) cedia 0,26% e Bradesco (BBDC4) tinha queda de 0,55%. Entre as blue chips, Vale (VALE3) avançava 0,28%, negociada a 61,83 reais, e Petrobras revertia as perdas iniciais: PETR3 subia 0,44% e PETR4 ganhava 0,60% às 10h40.

Cenário internacional

No exterior, os mercados acompanham o desdobramento das reuniões diplomáticas e a expectativa de estímulos monetários. Em Tóquio, a nova primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, reuniu-se com Donald Trump para discutir cooperação em defesa, comércio e investimentos, parte de um acordo de 550 bilhões de dólares firmado neste ano. As atenções agora se voltam para o encontro entre Trump e Xi Jinping, marcado para quinta-feira (30), na Coreia do Sul.

A expectativa de um tom mais brando por parte do Federal Reserve sustenta os mercados de renda fixa e pressiona o dólar globalmente. No Brasil, a moeda americana operava em leve alta nesta manhã, cotada a 5,38 reais às 10h40, após ter fechado a segunda-feira (27) com recuo de 0,42%, a 5,37 reais. O consenso do mercado é de que o Fed reduza a taxa de juros em 0,25 ponto percentual nesta quarta-feira (29), com foco voltado para possíveis sinais de novos cortes em dezembro. Bruno Yamashita, Analista de Alocação e Inteligência da Avenue explica que investidores ficarão atentos a super quarta principalmente por conta das divulgações dos balanços da Microsoft e Alphabet. Em Nova York, os índices futuros avançavam: Dow Jones +0,32%, S&P 500 +0,09% e Nasdaq +0,13%.

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