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Guido Mantega reafirma previsão de 7,5% para 2010

Em reunião com analistas e investidores estrangeiros, o ministro da Fazenda ressaltou que este será o maior crescimento em 25 anos

Por Da Redação
12 out 2010, 17h49

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira a investidores e analistas estrangeiros que sua estimativa é de que o Brasil deve crescer 7,5% em 2010. A projeção anterior da Fazenda era de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) poderia ficar, na ponta mais baixa das projeções, em 6,5%, e na mais alta, em 7,5%. Para o Banco Central, o país deve registrar crescimento de 7,3%.

“Devemos ter um crescimento de 7,5%, o maior crescimento em 25 anos”, disse o ministro, durante evento no Council of Americas, realizado em parceria com a Câmara de Comércio Brasil-EUA. “Para 2011, com a redução dos estímulos, a economia mundial vai crescer menos e estamos projetando crescimento de 5,5% da economia brasileira”, acrescentou Mantega a uma plateia que incluía ainda analistas brasileiros e a ex-ministra da Economia Zélia Cardoso de Mello.

O ministro lembrou que o mercado interno tem sido um dos responsáveis pela taxa atual de crescimento da economia brasileira. “A demanda é uma das responsáveis por essa taxa de crescimento”, afirmou. “É um novo patamar de crescimento que veio para ficar”, explicou Mantega.

Crédito – O ministro da Fazenda ainda confirmou que o governo deve anunciar em cerca de 20 dias medidas para melhorar o crédito privado de longo prazo no Brasil, conforme havia adiantado o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, à Agência Estado, na última sexta-feira.

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Segundo Mantega, trata-se de “um bom sinal” a ser dado ao mercado, pois o aumento do papel do BNDES desde o início da crise, e mesmo após a retomada da economia, tem sido apontado como uma fonte de preocupação de analistas e investidores, especialmente caso a candidata do governo Dilma Rousseff seja eleita.

“É um bom sinal. Significa que o BNDES vai abrir espaço para o setor privado”, disse o ministro a jornalistas após falar a investidores e analistas estrangeiros em evento promovido pelo Council of Americas e Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Nova York. “É uma transição para novo modelo financeiro”, disse o ministro, que segue hoje para o Brasil.

(com Agência Estado)

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