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Gêmeos rivais de Zuckerberg ficam bilionários com bitcoin

Cameron e Tyler Winklevoss, que acusaram Mark Zuckerberg de roubo de sua ideia para criar a rede social, investiram na moeda virtual há quatro anos

Por Da redação
5 dez 2017, 16h56

Os irmãos Cameron e Tyler Winklevoss, que ficaram conhecidos por processarem Mark Zuckerberg por roubar a ideia de criação do Facebook, tornaram-se bilionários por causa do bitcoin. Os gêmeos investiram parte do dinheiro recebido pelo processo na moeda virtual em 2013. A valorização estratosférica que a critptomoeda alcançou nos últimos tempos fez o dinheiro se multiplicar quase cem vezes.

A dupla recebeu uma indenização de 65 milhões de dólares (cerca de 209 milhões de reais atualmente) em dinheiro e ações do Facebook após um acordo judicial. Eles eram colegas de classe de Zuckerberg na Universidade Harvard e o contrataram para criar um projeto. O criador do Facebook teria, segundo eles, roubado a ideia para usá-la na rede social. O caso foi finalizado em 2011.

Em 2013, a dupla investiu 11 milhões de dólares (35,5 milhões de reais) na moeda virtual. Naquela época, a cotação do bitcoin era de pouco mais de 100 dólares (322 reais). O valor atual está na casa de 11.244 dólares (36.268 reais), segundo o índice divulgado pela Bolsa de Nova York. Com isso, a fortuna está estimada em mais de 1 bilhão de dólares (3,22 bilhões de reais).

Como o bitcoin não requer registro de quem é o dono de cada moeda, não é possível saber quem são as pessoas detentoras da moeda e, portanto, se há outros bilionários além dos gêmeos.

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Aposta de risco

Os irmãos Winklevoss já declararam publicamente que apostam na criptomoeda como um investimento revolucionário, que deve ganhar importância comparável à do ouro. Apesar do investimento e da valorização, a moeda virtual é vista com cautela por especialistas, por causa do seu alto risco.

Como não há empresa ou governo regulando o bitcoin, a oscilação dos valores é frequente, e o valor pode cair ou subir abruptamente, influenciado pelo noticiário ou ações de agentes isolados, como imposição de restrições ou roubos. A conversão em dinheiro “real” é feita por meio das corretoras. No Brasil, não há regulamentação específica sobre o tema.

 

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