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G-20 apoia plano da OCDE de reforma tributária internacional

Comunicado final dos ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais destacou o potencial de efeitos colaterais negativos de políticas prolongadas de relaxamento monetário

Por Da Redação
20 jul 2013, 12h38

Autoridades do G-20 reunidas em Moscou, na Rússia, disseram neste sábado que endossam totalmente o plano de reforma tributária internacional da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entidade desenvolveu o plano, de 15 pontos, para eliminar brechas que permitem que grandes companhias multinacionais paguem poucos impostos. O ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, classificou o plano como “a mais importante medida tributária em um século”.

Além disso, autoridades do G-20 destacaram a necessidade de comunicar cuidadosa e claramente a saída dos programas de estímulo à economia dos principais bancos centrais e indicaram que a responsabilidade estará com os países em desenvolvimento em limitar o impacto sobre seus mercados e suas economias.

O comunicado final dos ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais destacou o potencial de efeitos colaterais negativos de políticas prolongadas de relaxamento monetário e ressaltou os danos que podem causar os movimentos cambiais voláteis e os fluxos de capital.

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“Em épocas de estagnação econômica, a flexibilização quantitativa é justificada. A questão é o que fazer depois sem riscos e implicações negativas para as economias”, disse Siluanov após a reunião, acrescentando que “não há receitas claras para isso e tudo depende das condições econômicas”.

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Embora os presidentes dos bancos centrais reconheçam a necessidade de explicar suas medidas para outros membros do G-20 e de levar em conta os efeitos colaterais negativos de suas políticas, há um limite para o que pode ser feito em nível internacional, disseram autoridades.

O comunicado do G-20 também alega que a prioridade no curto prazo é impulsionar a criação de empregos e o crescimento. Segundo o texto, a recuperação global segue frágil, com desigualdade e desemprego altos. O documento diz ainda que o crescimento das economias emergentes continua, porém em ritmo mais lento.

(Com Estadão Conteúdo)

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