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Focus mantém expectativa para o câmbio em 2011 e 2012

Por Da Redação
19 dez 2011, 08h51

Por Fernando Nakagawa

Brasília – Analistas mantiveram as previsões para o patamar do dólar na pesquisa semanal Focus realizada pelo Banco Central (BC) junto aos analistas do mercado financeiro. O levantamento divulgado hoje mostrou que a mediana das expectativas para a taxa de câmbio no fim de dezembro de 2011 seguiu em R$ 1,80. Há um mês, o mercado previa R$ 1,75. Para 2012, foi mantida projeção de que a moeda norte-americana deve terminar o ano trocada de mãos a R$ 1,75. Essa aposta foi mantida pela décima pesquisa consecutiva.

Para o câmbio médio, a previsão para 2011 manteve-se em R$ 1,66 pela quinta semana seguida e, para 2012, avançou dois centavos, de R$ 1,76 para R$ 1,78. Há um mês, as apostas para o dólar médio estavam em R$ 1,66 neste ano e em R$ 1,75 em 2012.

Transações correntes

A pesquisa Focus também não trouxe alteração nas estimativas para o déficit em transações correntes do Brasil no próximo ano. A mediana das estimativas para o saldo negativo em conta corrente em 2012 seguiu em US$ 68 bilhões. Para 2011, porém, a previsão de déficit recuou de US$ 54,30 bilhões para US$ 54,00 bilhões. Há um mês, a expectativa de rombo das contas externas estava em US$ 68,63 bilhões no próximo ano e em US$ 55 bilhões em 2011.

O levantamento mostrou ainda que a expectativa de superávit comercial em 2012 subiu de US$ 17,45 bilhões para US$ 17,95 bilhões. Para 2011, a projeção subiu pela quarta semana seguida e passou de US$ 28,77 bilhões para US$ 29,00 bilhões. Quatro pesquisas atrás, o mercado previa saldo comercial positivo de US$ 18 bilhões no próximo ano e de US$ 28 bilhões em 2011.

Já as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) foram elevadas em 2011, de US$ 60,10 bilhões para US$ 60,20 bilhões. Há um mês, a previsão era de US$ 60 bilhões em investimentos estrangeiros produtivos. Para 2012, a aposta de entrada de IED aumentou de US$ 54,00 bilhões para US$ 54,50 bilhões. Mesmo com a alta, o número segue inferior ao previsto um mês antes, quando estava em US$ 55 bilhões.

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