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FMI defende a proteção dos investidores e a luta contra o protecionismo

Por Nicholas Kamm
21 abr 2012, 17h54

Os Estados membros do Fundo Monetário Internacional (FMI) pediram proteção para os investidores, neste sábado, e que se evite o protecionismo em todas suas formas, num comunicado ao final da assembleia semestral.

“Estimular e proteger o investimento é crucial para a recuperação global”, assinalou o texto final do Comitê Financeiro e Monetário do Fundo.

“Reafirmamos nossa responsablidade coletiva”, dizia a nota do comitê que dita as orientações políticas da entidade.

A Espanha, através da Repsol, e a Argentina, que se enfrentam pela expropriação da YPF, por Buenos Aires fazem parte desse comitê.

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O FMI também encerrou a reunião semestral com um novo pedido à zona euro: que realize “reformas estruturais ambiciosas” para melhorar suas perspectivas de crescimento, após ter concluído, em princípio uma ampliação de capital de 430 bilhões de dólares, ainda com muitos detalhes pendentes.

Assim, por exemplo, nem o Brasil, nem a Rússia nem a China anunciaram claramente qual será sua contribuição exata, o que é um preságio de negociações futuras.

Os países emergentes mostram-se mais críticos do que nunca com a questão da redistribuição de cotas do poder no Fundo, acertada em 2010 com o primeiro grande aumento de capital, ainda não concretizado.

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O governo de Barack Obama, que não vai contribuir com este montante de 430 bilhões de dólares, citado pelo Fundo, nem sequer submeteu ao Congresso a proposta que rebaixaria livemente seu poder de voto como principal acionista do FMI.

Um funcionário americano de alto escalão, que preferiu não ter o nome divulgado, disse na sexta-feira que não haverá concessões por parte dos Estados Unidos em troca de novas contribuições dos países emergentes.

O Canadá também decidiu não contribuir com a ampliação do capital, por considerar que a zona euro é rica o suficiente.

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