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EUA registram em 2011 maior déficit comercial desde 2008

Por Saul Loeb
10 fev 2012, 14h57

O déficit comercial dos Estados Unidos em 2011 alcançou 558 bilhões de dólares, a cifra mais alta desde 2008, que representa 3,7% do PIB do país.

O déficit comercial com a China foi mais uma vez destaque, representando quase metade do total, com 295,5 bilhões de dólares.

O aumento do déficit comercial nos Estados Unidos se explica em parte por um fenômeno que deve acentuar-se em 2012, no qual o crescimento da economia americana tem gerado um incremento das importações com relação às decadentes economias da zona do euro.

Ao mesmo tempo, os exportadores americanos mantiveram em 2011 o ritmo necessário para atingir objetivo estabelecido pelo presidente Barack Obama, de dobrar as exportações em cinco anos, até 2014. A evolução foi de 14,5% frente ao crescimento de 16,7% registrado em 2010.

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No mês de dezembro, no entanto, o déficit comercial subiu para seu maior nível em seis meses, para 48,8 bilhões de dólares, de acordo com dados corrigidos de variações sazonais, frente aos 47,1 bilhões (cifra revisada) do mês precedente.

Os analistas estimavam um crescimento do déficit para 48 bilhões de dólares para dezembro.

Também nesta sexta-feira foram divulgados o índice de confiança dos consumidores americanos de fevereiro, publicado pela Universidade de Michigan, que registrou queda pela primeira vez em seis meses, retrocedendo 2,5 pontos com relação a janeiro, estabelecendo-se a 72,5, segundo uma estimativa provisória.

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Os analistas apostavam em uma queda menor, para 74,0, segundo a média das estimativas.

Os dados desta sexta-feira contrastam com os dados de auxílio-desemprego divulgados na quinta-feira, segundo os quais o desemprego voltou a recuar nos Estados Unidos, de acordo com cifras do Departamento de Trabalho.

O Departamento registrou queda de 358.000 novas solicitações de subsídio por desemprego em todo o país entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro, ou seja, 4% menos que na semana anterior, o que se traduz em uma melhora inesperada, já que os analistas esperavam uma alta de nas inscrições.

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