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Estatais investiram R$ 26,5 bi no 1º trimestre de 2012

Por Da Redação
1 jun 2012, 12h01

Por Lu Aiko Otta

Brasília – As empresas estatais investiram R$ 26,5 bilhões de janeiro a abril deste ano, segundo relatório do Ministério do Planejamento, publicado na edição desta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU). O valor corresponde a 24,7% do total autorizado para o ano, que é de R$ 107 bilhões. Representa, também, um aumento nominal de 17,1% em comparação ao montante gasto em igual período de 2011.

O desempenho das estatais tem sido utilizado nas discussões internas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para demonstrar que os investimentos caminham bem. A despeito disso, a presidente Dilma Rousseff determinou um “choque” nessa área para estimular a economia.

O grupo Petrobras responde pela maior parte do orçamento de investimentos das empresas estatais e dispõe de R$ 86,8 bilhões, dos quais desembolsou R$ 24 bilhões no período, uma realização de 27,7%. Desses, R$ 15,9 bilhões ficaram a cargo da Petrobras e R$ 240 milhões, da Petrobras Distribuidora. A Transpetro aplicou R$ 220 milhões do total de R$ 1,6 bilhão que lhe foi reservado. A refinaria Abreu e Lima já desembolsou R$ 3,4 bilhões neste ano, 34,9% da dotação disponível.

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O grupo Eletrobras, que reúne 19 empresas do setor com participação da União, apresentou um índice de realização mais baixo, de 13,1%, tendo investido R$ 1,3 bilhão de um total disponível de R$ 10 bilhões. A Eletrobras apresentou o menor índice de desempenho do grupo, tendo gasto apenas 2,1% de seu orçamento até abril.

A Telebras investiu R$ 28 milhões de um total de R$ 400 milhões disponíveis, uma realização de 7,1% o que tem sido alvo de cobranças do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Os Correios investiram R$ 87 milhões, 10,2% do total que lhe foi reservado.

O relatório registra também um conjunto de empresas que não investiram nada nos quatro primeiros meses do ano. Caso da Companhia Docas do Maranhão (Codomar), das quatro empresas do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da Petrobras International Finance Company (PIFCo).

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