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Emprego e atividade na construção atingem o maior nível dos últimos 7 anos

"Os resultados consolidam a tendência de crescimento do setor", afirma a Confederação Nacional da Indústria (CNI) em estudo divulgado nesta segunda-feira

Por da Redação
25 nov 2019, 20h21

Os indicadores de atividade e de emprego na indústria da construção brasileira alcançaram o maior nível dos últimos sete anos no mês de outubro. Os dados fazem parte da pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta segunda-feira, 25.

O Índice de Nível de Atividade alcançou 49,9 pontos no mês passado, semelhante ao registrado no fim de 2012, enquanto o Índice de Número de Empregados ficou em 48,5 pontos, também o mais alto desde outubro de 2012. Em ambos os casos, é o maior nível dos últimos sete anos, segundo o estudo.

O relatório foi elaborado entre os dias 1º e 12 de novembro e contou com 483 indústrias da construção – 167 pequenas, 208 médias e 108 de grande porte.

Segundo a CNI, os indicadores da pesquisa variam de 0 a 100 pontos e, quando estão abaixo de 50 pontos, mostram queda da atividade e do emprego. “Os resultados consolidam a tendência de crescimento do setor”, diz nota da confederação.

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A utilização da capacidade operacional ficou em 62%, nível 3 pontos percentuais acima do o registrado há um ano e igual à média histórica do setor. Para a economista da CNI, Dea Fioravante, a previsibilidade do setor aumenta em um contexto de inflação controlada e juros baixos, “contribuindo para que os empresários fiquem mais propensos a investir e assumir riscos.”

O Índice de Confiança do Empresário da Construção (Icei-Construção) subiu para 62 pontos neste mês. Com o crescimento de 3,2 pontos em relação a outubro, o indicador está 8,4 pontos acima da média histórica, que é de 53,6 pontos. A confiança do setor aumentou, devido à melhora de percepção dos empresários sobre as condições atuais da economia.

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Para os próximos seis meses, todos os indicadores de expectativas ficaram acima da linha divisória dos 50 pontos, mostrando que os empresários esperam o crescimento da atividade, do emprego, da compra de matérias-primas e de novos empreendimentos e serviços nesse período.

A disposição para fazer investimentos melhorou: o índice de intenção de investimentos – compra de máquinas e equipamentos, pesquisa, desenvolvimento e inovação de produto ou processo – aumentou para 37,9 pontos neste mês e está 5,4 pontos acima do registrado há um ano e 4,1 pontos acima da média histórica.

(Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo)

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