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Em novo ataque, Trump diz que Fed é sua principal ameaça

Desde o início de 2017, o Fed vem elevando as taxas básicas de juros da economia americana - passaram de 0,5% ao ano para 2% ao ano

Por Redação
16 out 2018, 17h40

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que sua maior ameaça é o Fed, em referência ao Federal Reserve, o banco central americano. A declaração foi dada em entrevista para a Fox Business News.

Em trechos divulgados antes de a entrevista com Trish Regan ir ao ar nesta terça-feira, Trump disse: “Eu coloquei algumas outras pessoas lá com quem não estou muito feliz. Mas para a maior parte, estou muito feliz com as pessoas.”

O presidente tem expressado seu descontentamento com o presidente do Fed, Jerome Powell.  Na semana passada, ele chamou a política monetária do Fed de “louca” e “ridícula”.

Mas em seguida, ele negou a intenção de demitir Powell do cargo. “Não vou demiti-lo”, disse a jornalistas na Casa Branca. “Apenas estou decepcionado com o aperto [monetário]. Acho que está muito rápido, muito rígido”, afirmou.

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Desde o início de 2017, o Fed vem elevando as taxas básicas de juros da economia americana. À época, as taxas estavam próximas de 0,5% ao ano e, agora, já passam de 2% ao ano.

Além disso, o Fed deu indicações de que pode voltar a elevar os juros em breve. Autoridades do Fed, incluindo Powell, que foi escolhido por Trump, disseram que não serão influenciados por comentários de autoridades eleitas e tomarão decisões com base em dados econômicos.

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Os dados têm sido usados para explicar os constantes aumentos das taxas, um sinal da perspectiva do Fed de que a economia se recuperou completamente da crise financeira de 2007 a 2009. Apesar do aperto monetário, a taxa de juros de curto prazo do Fed permanece baixa pelos padrões históricos, e as condições financeiras ainda são consideradas frouxas e propícias ao crescimento econômico.

As taxas de juros gradualmente crescentes, dizem as autoridades do Fed, buscam evitar um aumento rápido da inflação, enquanto permanecem baixas o suficiente para que a recuperação econômica e a forte geração do emprego continuem.

(Com Reuters)

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