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Economistas elevam pela terceira vez seguida projeção para inflação

Há uma semana, a mediana das previsões dos economistas estava em 4,28%, segundo o Boletim Focus, do Banco Central

Por Machado da Costa
Atualizado em 1 out 2018, 10h10 - Publicado em 1 out 2018, 09h25

Pela terceira semana seguida, economistas consultados pelo Banco Central (BC) elevaram suas projeções para a inflação deste ano, aproximando a expectativa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do centro da meta de inflação. Agora, a mediana das projeções, apresentadas no Boletim Focus, desta segunda-feira, 1º, está em 4,3% para 2018. O centro da meta para este ano é de 4,5%. Há uma semana, a previsão estava em 4,28%.

A previsão para 2019 também foi revista para cima, de 4,18% para 4,2%. No próximo ano, a meta de inflação será de 4,25%. Já, para 2020, a projeção ficou estável em 4%, exatamente no centro da meta.

A previsão dos economistas para o dólar também mudou de uma semana para cá. Apesar de ser pequena a variação, a nova projeção é de 3,89 reais ao final deste ano, enquanto que há uma semana a expectativa era que a moeda americana encerrasse 2018 cotada a 3,90 reais.

Em sentido oposto caminhou a previsão do câmbio para 2019. Ela saiu de 3,80 reais para 3,83 reais. Em 2020, a expectativa é que o dólar encerre o ano cotado a 3,75 reais.

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PIB e Selic

Em relação à economia, os economistas esperam que o país deve crescer 1,35% em 2018, mesma taxa de crescimento prevista na semana anterior. Eles também mantiveram a expectativa de crescimento de 2,5% para o índice em 2019, 2020 e 2021.

O boletim desta semana é o primeiro após a publicação da ata de reunião após o Comitê de Política Monetária (Copom) decidir, no dia 19 de setembro, manter a taxa básica de juros (Selic) em 6,5% ao ano. Segundo os economistas, os juros ficarão inalterados até o final do ano.

O cenário para os próximos anos, no entanto, muda. A expectativa é que a Selic seja elevada para 8% ao ano em 2019. Em 2020, a taxa Selic deve ficar em 8,19% ao final do ano. O número quebrado – incomum – aponta que ao menos metade dos 76 economistas que responderam a questionamento esperam uma elevação da Selic nesse ano.

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