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Dólar recua para R$ 3,85 em dia de alívio nas tensões internacionais

Mercado também reagiu positivamente à indicação do deputado Rogério Marinho (PSDB/RN) para a Secretaria de Previdência do governo Bolsonaro

Por Reuters Atualizado em 12 dez 2018, 19h24 - Publicado em 12 dez 2018, 17h31

O dólar interrompeu uma sequência de seis altas consecutivas e recuou nesta quinta-feira, cotado a 3,85 reais. A moeda acompanhou a melhora do humor no mercado internacional após sinalização de trégua da guerra comercial entre Estados Unidos e China.

A moeda americana recuou 1,74%. Foi a maior queda desde 8 de outubro, dia seguinte ao primeiro turno das eleições presidenciais deste ano.

Nas últimas semanas, os investidores aumentaram suas posições compradas em dólar em sintonia com o avanço das preocupações com a guerra comercial entre Estados Unidos e China, e com a desaceleração econômica mundial, movimento que içou as cotações locais e foi amplificado pela sazonalidade do período, com as emissões de recursos de empresas a suas matrizes no exterior.

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Nesta quarta-feira, no entanto, declarações mais suaves de Donald Trump sobre as relações comerciais com a China despressurizaram o mercado e garantiram a forte queda do dólar ante o real.

Em entrevista, Trump afirmou que estão ocorrendo negociações com Pequim por telefone e que ele não elevará as tarifas sobre importações chinesas até que esteja certo sobre um acordo.

Trump também afirmou que vai intervir no caso do Departamento de Justiça contra a executiva da chinesa Huawei Technologies se for do interesse da segurança nacional ou se ajudar a fechar um acordo comercial.

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Cenário doméstico

Internamente, o mercado reagiu bem à indicação do deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN) para a secretaria da Previdência no governo de Jair Bolsonaro. Marinho, que foi relator da reforma trabalhista, afirma que irá buscar a aprovação de uma reforma previdenciária nos seis primeiros meses do novo governo.

Os investidores também monitoraram a sessão extraordinária do Tribunal de Contas da União (TCU) para avaliar o processo de revisão do contrato de cessão onerosa entre governo e Petrobras. O TCU, no entanto, pediu mais documentos, adiando a sua decisão para 2019.

“O TCU já deu parecer favorável à revisão do contrato da cessão onerosa sem aval do Congresso, onde o projeto emperrou, depois que Estados e municípios entraram na roda para levar uma parte dos recursos”, lembrou mais cedo a corretora H.Commcor em relatório.

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