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Dólar fecha cotado a R$ 1,7580 em dia de baixa liquidez

Investidores reduzem os negócios na véspera do feriado de Nossa Senhora Aparecida; há sinais de fluxo positivo de recursos

Por Da Redação
11 out 2011, 16h56

Após ter oscilado pela manhã, o dólar comercial firmou-se no território negativo durante a tarde e fechou cotado a 1,7580 real, com declínio de 0,68%, em meio um fluxo menor de negócios devido ao feriado nacional desta quarta-feira (Nossa Senhora Aparecida). O giro financeiro à vista na clearing de câmbio da BM&F melhorou em relação ao da véspera, quando os mercados dos Estados Unidos e da China estavam fechados em razão de feriados, mas ainda segue abaixo da média diária.

Segundo operadores, a queda do dólar estaria sendo influenciada por um fluxo positivo de recursos, mas que não foi ainda claramente identificado. A ausência de notícias relevantes nesta terça-feira e o feriado abriram espaço para que a moeda oscilasse na primeira parte do pregão ao sabor do interesse dos investidores.

Na mínima, o dólar balcão atingiu 1,753 real e, na máxima 1,783 real. Na BM&F, o dólar pronto fechou em leve alta de 0,14%, a 1,763 real. Na mínima, a divisa atingiu 1,753 real e, na máxima, 1,78 real. No mercado futuro, no mesmo horário, o dólar novembro de 2011 recuava 0,39%, a 1,7655 real, com giro financeiro de 13,598 bilhões de dólares, de um total de 13,940 bilhões de dólares, com três vencimentos negociados.

Do lado externo, a boa notícia foi que a troica – grupo formado pela União Europeia (UE), pelo FMI e pelo Banco Central Europeu (BCE) – afirmou que a Grécia deve receber a próxima parcela de ajuda no início de novembro. Contudo, também ressaltou que medidas adicionais podem ser necessárias para o cumprimento das metas fiscais em 2013 e 2014. A troica comunicou, por fim, que a recessão será mais profunda que a antecipada em junho e que a recuperação no país está agora prevista apenas para 2013.

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No meio da tarde, o Parlamento da Eslováquia informou que prorrogou o debate sobre a ampliação da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), o que gerou um certo incômodo entre os investidores. O receio é que a Eslováquia, o último dos integrantes da zona do euro a votar a proposta, mine o otimismo gerado com a expectativa de ampliação do fundo de resgate europeu.

(com Agência Estado)

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