Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Dólar cai 0,47% e se aproxima de R$ 3,60

Investidores seguiram sob a influência das declarações da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, de que o banco central dos EUA deve adotar cautela para elevar os juros

Por Da Redação
30 mar 2016, 18h09

O dólar fechou em queda nesta quarta-feira e voltou a se aproximar dos 3,60 reais nesta quarta-feira, influenciado pela atuação contida do Banco Central no mercado de câmbio e por menores expectativas de aumentos de juros nos Estados Unidos. A moeda americana recuou 0,47%, a 3,62 reais.

“O mercado está com fome para vender dólar e hoje não faltou motivo”, disse o operador da corretora B&T Marcos Trabbold. O BC vendeu apenas 3.000 swaps reversos (equivalentes à compra futura de dólares), da oferta de até 20.000 contratos nesta manhã, mesmo com a pressão de baixa sobre o dólar.

A queda do dólar nesta sessão veio também em sintonia com os mercados externos. Os investidores continuavam repercutindo declarações da véspera da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, de que o banco central americano deve adotar cautela para elevar os juros. Eventual demora do Fed para apertar de novo a política monetária beneficiaria moedas emergentes, que oferecem rendimentos financeiros elevados.

Leia também:

A fábrica de dólares que produz mais de US$ 500 milhões por dia

Continua após a publicidade

A queda da moeda americana perdeu um pouco de fôlego durante a tarde, com investidores adotando um pouco mais de cautela em relação à perspectiva de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Muitos operadores avaliam que eventual troca no governo poderia ajudar a recuperação econômica, embora alguns ressaltem que o quadro de incertezas políticas gere entraves à confiança. “A verdade é que não dá para ter muitas certezas com o noticiário político tão intenso”, disse o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.

Bovespa – O principal índice da Bovespa fechou praticamente estável nesta quarta-feira, após ultrapassar 52.000 pontos e renovar máxima de meio de sessão desde meados de 2015, conforme as ações da Petrobras perderam o fôlego. De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 0,11%, a 51.228 pontos. O volume financeiro no pregão somava 7,6 bilhões de reais.

O quadro positivo em Wall Street favoreceu a alta na maior parte do pregão, mas o cenário ainda nebuloso no ambiente político doméstico abriu espaço para alguma realização de lucro.

(Com Reuters)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.