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Dólar cai 0,22% e segue abaixo de R$ 3,80

Atuação do BC contrabalançou o efeito negativo que notícias ruins sobre a economia chinesa tiveram sobre o mercado de câmbio

Por Da Redação
10 nov 2015, 16h43

O dólar fechou em leve queda nesta terça-feira, em um dia marcado pela atuação maior do Banco Central no mercado, que contrabalançou o clima de aversão ao risco provocado por dados fracos sobre a economia chinesa. A queda da cotação da moeda americana foi de 0,22%, para 3,79 reais na venda.

“O leilão do BC acaba trazendo alguma tranquilidade porque deixa claro que o Banco Central está atento às necessidades do mercado. O investidor pode descansar um pouco”, disse o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.

O BC ofertou nesta tarde até 500 milhões de dólares com compromisso de recompra em 4 de abril de 2016 e 5 de julho de 2016. A operação não teve como fim rolar contratos já existentes, de acordo com a assessoria de imprensa da autoridade monetária, e foi anunciada após o fechamento dos negócios da sessão de segunda-feira, quando a moeda americana terminou encostada em 3,80 reais.

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O BC também deu continuidade, na manhã desta terça, à rolagem de contratos conhecidos como swaps cambiais que vencem em dezembro. Até agora, a autoridade monetária rolou o equivalente a 3,55 bilhões de dólares, ou cerca de 33% do lote total, de 10,90 bilhões de dólares.

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A atuação do BC vem em um momento de fortes incertezas políticas e econômicas no Brasil, que tem limitado o volume de negócios e deixado o mercado brasileiro mais sensível a operações pontuais. Mais cedo, dados fracos vindos da China influenciaram o mercado. O índice de preços ao consumidor do gigante asiático avançou 1,3% em outubro em comparação com o mesmo mês do ano passado. O número ficou abaixo das expectativas de mercado, que eram de 1,5%.

Sinais de fraqueza na China, combinados com apostas cada vez mais fortes de que os juros norte-americanos começarão a subir no mês que vem, vêm levando investidores a evitar ativos de maior risco, como aqueles denominados em moedas emergentes.

(Com Reuters)

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