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Djokovic detém 80% de empresa que busca tratamento alternativo à vacina

CEO da empresa confirmou a negociação à agência Reuters mas não divulgou valores da negociação; tenista foi deportado da Austrália no último domingo

Por Larissa Quintino Atualizado em 19 jan 2022, 17h29 - Publicado em 19 jan 2022, 16h25

O tenista Novak Djokovic, deportado da Austrália e impedido de disputar um torneio de grand slam por não comprovar que se vacinou contra a Covid-19, detém uma participação de  80% da empresa dinamarquesa QuantBioRes, companhia de biotecnologia que pretende desenvolver tratamento contra a Covid que não envolva a vacina.

A revelação foi feita pelo presidente-executivo, Ivan Loncarevic à agência Reuters nesta quarta-feira, 19. O executivo não informa os valores do negócio, mas disse que a operação aconteceu em junho de 2020, nos primeiros meses da pandemia.

Atualmente, a QuantBioRes tem pesquisadores espalhados por Dinamarca, Austrália e Eslovênia fazendo estudos para um tratamento e não uma vacina. A empresa está desenvolvendo um peptídeo, que inibe o coronavírus de infectar a célula humana, e espera começar testes clínicos na Grã-Bretanha ainda neste verão.

O tenista sérvio está no centro de uma polêmica após tentar entrar na Austrália para disputar o Australian Open sem apresentar o comprovante de vacinação, obrigatório tanto para a entrada de estrangeiros no país quanto para a participação no grand slam. O tenista chegou ao país em 5 de janeiro, e teve o seu visto cancelado por duas vezes, até ser deportado no último domingo. Além da consequência esportiva de não disputar o torneio que venceu nove vezes, pode perder patrocínios por se envolver em polêmica antivacinação. A francesa Lacoste, que veste o jogador, informou na segunda-feira que pretende convocar uma reunião com o atleta para entender sobre o episódio da deportação.

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