Dívida pública sobe 1,22% em fevereiro e chega a R$ 4,28 trilhões
Papéis são emitidos pelo governo para financiar o déficit orçamentário e, por causa do coronavírus, há leilões do Tesouro em março

A dívida pública federal subiu 1,22% em fevereiro sobre janeiro, a 4,281 trilhões de reais, informou nesta quarta-feira, o Tesouro Nacional nesta quarta-feira, 25. Em janeiro, a dívida somava 4,229 trilhões de reais.
Em apresentação divulgada à imprensa, o Tesouro destacou que, em março, os mercados internacionais operam com aversão ao risco diante de preocupações com impactos econômicos do coronavírus e crise do petróleo. “Devido às incertezas internas e externas, juros locais operaram com volatilidade, sem referência de preço”, disse o Tesouro. A partir disso, o Tesouro afirma que pode realizar leilões extraordinários de compra e venda de títulos públicos para “fornecer suporte” ao mercado.
No mês passado
O aumento da dívida pública em fevereiro está relacionado à emissão líquida no valor de 20,16 bilhões de reais, e pela apropriação positiva de juros no valor de 31,33 bilhões de reais.
A dívida pública é a emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. A emissão de títulos serve para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e tributos. A emissão de papéis pelo governo somou 42,89 bilhões de reais no período. Já os resgates somaram 22,73 bilhões de reais.
A dívida pública é a emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. Ou seja, para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e tributos.
No período, a dívida interna teve aumento de 1,05% em fevereiro, chegando a 4,099 trilhões de reais. Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, a dívida é chamada de interna. Já no caso da dívida externa, que ocorre com o pagamento em dólar, o aumento foi de 5,23% em fevereiro, para 181,07 bilhões de reais.
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