Dilma e a arte de torturar números no debate eleitoral
Entre os feitos citados pela presidente e atribuídos a seu governo, houve exagero, mentiras e meias verdades
Por Da Redação
28 ago 2014, 18h20
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
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1/19 A candidata Dilma Rousseff (PT), durante intervalo do debate entre os presidenciáveis promovido pela Rede Bandeirantes, em 26/08/2014 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
2/19 As candidatas à Presidência da República, Marina Silva (PSB) e Luciana Genro (PSOL), durante debate promovido pela Rede Bandeirantes, em 26/08/2014 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
3/19 A candidata Dilma Rousseff (PT), durante intervalo do debate entre os presidenciáveis promovido pela Rede Bandeirantes, em 26/08/2014 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
4/19 Dilma Rousseff (PT) cumprimenta o canditato Eduardo Jorge (PV), durante o intervalo do debate dos presidenciáveis promovido pelo Grupo Bandeirantes, em 26/08/2014 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
5/19 A candidata Marina Silva (PSB) antes do debate dos presidenciáveis promovido pelo Grupo Bandeirantes, em 26/08/2014 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
6/19 O canditato Eduardo Jorge (PV), durante o debate dos presidenciáveis promovido pelo Grupo Bandeirantes, em 26/08/2014 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
7/19 Dilma Rousseff (PT) cumprimenta o candidato Levy Fidelix (PRTB), durante o intervalo do debate dos presidenciáveis promovido pelo Grupo Bandeirantes, em 26/08/2014 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
8/19 ÓCULOS DA DISCÓRDIA - Visual de Marina provocou desespero no vice, Beto Albuquerque (Ivan Pacheco/VEJA.com)
9/19 ESTRELA DOS NANICOS - Eduardo Jorge (PV) provocou gargalhadas na plateia (MARCOS BEZERRA/Protegido: Estadão Conteúdo)
10/19 ANTES DOS ATAQUES - As candidatas Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT), se cumprimentam sob o olhar de Aécio Neves (PSDB) (Ivan Pacheco/VEJA.com)
11/19 SEM RESSENTIMENTOS - As candidatas Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT) se cumprimentam durante intervalo do debate (Ivan Pacheco/VEJA.com)
12/19 EDUCADOS - O candidato Aécio Neves (PSDB) cumprimenta a candidata Dilma Rousseff (PT), durante o intervalo do debate (Ivan Pacheco/VEJA.com)
13/19 SOBROU A MARINA - Candidata do PSB cumprimenta o candidato Levy Fidelix (PRTB): durante o debate, ele chegou a reclamar que só ela teria restado para ser bombardeada (Ivan Pacheco/VEJA.com)
14/19 DE OLHO EM VOCÊ - A candidata Marina Silva (PSB) e o candidato Aécio Neves (PSDB), durante o intervalo do debate dos presidenciáveis (Ivan Pacheco/VEJA.com)
15/19 O POPULAR - O governador de São Paulo e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), acompanha o debate: Aécio chegou a evocar sua popularidade durante o embate com Marina (Ivan Pacheco/VEJA.com)
16/19 CONCENTRAÇÃO - A candidata Marina Silva (PSB) antes do debate (Ivan Pacheco/VEJA.com)
17/19 NÃO DEU - A candidata Luciana Genro (PSOL), atende jornalistas antes do debate dos presidenciáveis: ela bem que tentou ser Plínio de Arruda (Ivan Pacheco/VEJA.com)
18/19 APOIO - Simpatizantes da candidata Marina Silva (PSB) em frente aos portões do Grupo Bandeirantes, onde foi promovido o primeiro debate dos presidenciáveis (Ivan Pacheco/VEJA.com)
19/19 MILITÂNCIA-MIRIM - Menina segura uma bandeira do partido da candidata Marina Silva (PSB), antes do debate dos presidenciáveis (Ivan Pacheco/VEJA.com)
No debate dos candidatos à Presidência da República transmitido pela Band na terça-feira à noite, a presidente Dilma Rousseff mostrou ao público um Brasil com o qual poucos se identificam: inflação sob controle, pleno emprego, estabilidade econômica, alto padrão de consumo, entre outras características que poderiam ser atribuídas a países escandinavos.
Questionada sobre o problema do baixo crescimento econômico, a presidente atribuiu a culpa, como de costume, à crise internacional. Dilma não só parece estar vivendo num Brasil completamente fora desta dimensão, como também mostrou seus argumentos lançando mão de informações equivocadas e meias verdades. O site de VEJA selecionou algumas delas.
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