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Crescimento em capacidade não faz sentido, diz IABr

Por Da Redação
26 jun 2012, 15h55

Por Fernanda Guimarães

São Paulo – O presidente executivo do Instituto Aço Brasil (IAbr), Marco Polo de Mello Lopes, disse, nesta terça-feira, em entrevista à imprensa, que não faz sentido para as siderúrgicas investirem em aumento de capacidade. “Crescer em capacidade não faz o menor sentido”, disse. A previsão de investimentos das siderúrgicas brasileiras é de US$ 16 bilhões, grande parte em melhoria das atividades e verticalização.

Segundo dados da Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês), o excesso de capacidade mundial de aço já ultrapassa os 500 milhões de toneladas e acabou pressionando o mercado brasileiro com as importações. Já Albano Chagas Viera, presidente da Votorantim Siderurgia, que assume na quarta-feira a presidência do conselho diretor do IABr no lugar de André Gerdau Johannpeter, acredita que o setor precisará recuperar a sua competitividade. “É preciso aumentar o consumo de aço em obras de infraestrutura. Cerca de 50% do consumo de aço é na construção civil e obras de infraestrutura, esse é o mantra que iremos buscar”, disse Vieira.

Ainda segundo o executivo da Votorantim, a sua gestão à frente no IABR nos próximos dois anos buscará, como um caminho para a retomada do setor siderúrgico no País, a desoneração tributária, redução dos custos das empresas e aumento do uso da capacidade instalada das companhias. “Nós só vamos equilibrar as empresas se usarmos mais a nossa capacidade. O mercado precisa crescer. A ociosidade de capacidade desequilibra a estrutura de custos, nós precisamos de volumes”, disse o executivo.

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