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Crédito avança 19% em 2011 e chega a R$ 2,029 trilhões

Em 2010, crescimento foi de 20,6% ante o ano anterior

Por Da Redação
27 jan 2012, 09h44

O volume total de crédito no sistema financeiro cresceu 19% em 2011 ante 2010 e atingiu 2,03 trilhões de reais em dezembro do ano passado, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Banco Central (BC). Em 2010, o crescimento havia sido de 20,6% ante o ano anterior. Em dezembro, o crescimento no estoque de crédito foi de 2,3% em relação a novembro. O resultado supera a previsão do BC, que era de que o ano fechasse com uma expansão de 17,5%.

Ainda de acordo com o BC, o aumento do volume elevou a relação crédito/PIB para 49,1% em 2011, ante 45,2% em 2010. A maior fatia desse total ficou com os bancos públicos (43,5%) – crescimento impulsionado, sobretudo, pela expansão do crédito habitacional. Já as participações de instituições privadas nacionais recuaram 1,6 ponto percentual para 39,2%.

Alocação de crédito – O crédito ao setor privado atingiu 1,948 trilhão no final de 2011, após avançar de 2,2% em dezembro e de 18,9% em relação ao mesmo período de 2010. No mês, o crédito ao segmento outros serviços cresceu 4,3%, alcançando 347,5 bilhões de reais, com destaque para os desembolsos voltados aos ramos de telecomunicações, transportes e energia.

Já o crédito à indústria somou 417,4 bilh��es de reais, apresentando elevação de 1,9%, destacando-se os setores de energia, agronegócios, extração mineral e petroquímica. As operações destinadas ao comércio, impulsionadas por contratações dos segmentos automotivo, editorial e de móveis e eletrodomésticos, cresceram 2,4%, totalizando 208,4 bilhões de reais.

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Os financiamentos habitacionais atingiram saldo de 200,5 bilhões de reais no final do ano – um avanço de 44,5% em doze meses. Com isso, essa modalidade passou a corresponder a 4,8 % do PIB, enquanto essa proporção não passava de 3,7% em 2010. Ainda segundo o BC, o crédito ao setor público alcançou 81,7 bilhões de reais em dezembro, com alta anual de 20,4%.

Os dados mostraram ainda que a inadimplência recuou para 5,5% no final de dezembro, ante 5,6% em novembro.

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