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Copom vê sinais favoráveis para inflação, mas ainda há riscos

Ata chama atenção para quadro global de incerteza

Por Da Redação
28 jul 2011, 08h48

No âmbito interno, ações macroprudencias e, principalmente, ações convencionais de política monetária recentemente implementadas ainda terão seus efeitos incorporados à dinâmica dos preços, processo que tende a se acentuar neste semestre

O cenário prospectivo para a inflação mostra sinais mais favoráveis. Essa é a avaliação dos integrantes do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), manifestada nesta quinta-feira na ata da última reunião que elevou, por unanimidade, a taxa Selic (juro básico da economia) de 12,25% para 12,50% ao ano, sem viés. No documento, o Copom chama atenção para um quadro global de maior incerteza.

A ata inclui a palavra “crescente” para qualificar o quadro atual, numa sinalização de maior gravidade das incertezas. “Copom reconhece um ambiente econômico em que prevalece nível de incerteza crescente e acima do usual, e identifica riscos à concretização de um cenário em que a inflação convirja tempestivamente para o valor central da meta”, diz a ata.

“Embora incertezas elevadas e crescentes que cercam o cenário global e, em escala marcadamente menor, o cenário doméstico, não permitam identificar com clareza o grau de perenidade de pressões inflacionárias recentes, o Comitê avalia que o cenário prospectivo para a inflação mostra sinais mais favoráveis”, destaca a ata.

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Para o Copom, desde a última reunião, no âmbito externo, as evidências apontam moderação adicional no processo de recuperação em que se encontram as economias do G3 (Europa, Estados Unidos e Japão). “Em outra perspectiva, ainda revelam influência ambígua sobre o comportamento da inflação doméstica”.

No âmbito interno, ações macroprudencias e, principalmente, ações convencionais de política monetária recentemente implementadas ainda terão seus efeitos incorporados à dinâmica dos preços, processo que tende a se acentuar neste semestre.

(Com Agência Estado)

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