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Congressistas brigam por conta de fundo humanitário

Após crise do teto da dívida, republicanos e democratas voltam a se enfrentar por conta das verbas para o fundo de administração de emergências

Por Da Redação
26 set 2011, 11h50

O governo possui um gasto atual de 30 milhões de dólares a 40 milhões de dólares por dia para garantir suporte às vítimas do furacão Irene

Após um acordo que trouxe uma solução para a crise do aumento do teto da dívida americana, republicanos e democratas continuam em disputa acerca dos setores que devem sofrer cortes para reduzir o déficit público americano no longo prazo. A questão da vez é o fundo para desastres, que pode ficar sem recursos já nesta terça-feira, de acordo com informações do jornal Wall Street Journal. O Senado deve votar nesta segunda-feira uma medida para garantir 3,6 bilhões de dólares ao Federal Emergency Management Agency (Fema), o órgão responsável pela ajuda financeira em caso de desastres. A quantia deve ser suficiente até o meio de novembro. O Fema possui um gasto atual diário de 30 milhões de dólares a 40 milhões de dólares para garantir suporte às vítimas do furacão Irene, que ocorreu recentemente, entre outros desastres.

Na semana passada, deputados republicanos conseguiram aprovar um projeto semelhante na Câmara dos Representantes. A origem dos recursos, porém, era proveniente de cortes de programas energéticos, que é um dos pontos fortes da plataforma política dos democratas.

Ao longo do final de semana, houve pouco progresso entre as partes. O Senado propôs inicialmente que fossem realocados 7 bilhões de dólares para as vítimas de desastres. Ultimamente, porém, os democratas, que são maioria na casa, concordaram com o valor de 3,6 bilhões proposto por seus adversários políticos que dominam a Câmara. Os senadores republicanos querem cortes da ordem de 1,5 bilhão de dólares nos programas de incentivo a carros com maior eficiência energética. Os democratas argumentam que trata-se de um segmento que já criou ou protegeu cerca de 40 mil empregos. A disputa já dura sete semanas.

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