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Confiança do consumidor sobe 4,9%, recorde em abril-FGV

Por Da Redação
25 abr 2012, 13h19

Por Camila Moreira

SÃO PAULO, 25 Abr (Reuters) – O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas avançou 4,9 por cento em abril na comparação com março e atingiu o recorde da série iniciada em setembro de 2005, ao passar de 122,7 pontos para 128,7 pontos, informou a FGV nesta quarta-feira.

A expansão da confiança em abril foi generalizada e alcançou todas as faixa de renda, reforçou a instituição. Em março, o índice havia atingido o maior nível desde julho de 2011, de 124,4 pontos.

“O resultado mostra que a percepção do consumidor em relação à economia está mudando e melhorando”, afirmou o economista da FGV Aloisio Campelo. “O mercado de trabalho vem bem há algum tempo, há crescimento da massa e da renda e há medidas de estímulo do governo como redução dos juros”, acrescentou.

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O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 3,8 por cento, passando de 142,7 pontos para 148,1 pontos em abril, atingindo o maior nível da série histórica. Já o Índice de Expectativas cresceu 5,4 por cento, de 112,2 para 118,3 pontos, maior nível desde dezembro de 2007, quando registrou 118,5 pontos.

Após três meses de altas consecutivas, o indicador que mede a satisfação com a situação econômica local subiu 6,8 por cento, alcançando o nível mais alto desde dezembro de 2010 (120,1 pontos), informou a FGV.

Na comparação entre março e abril, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 29,8 por cento para 34,0 por cento; e a dos que a consideram ruim caiu de 17,6 por cento para 14,2 por cento.

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Entre os quesitos que compõem o ICC, o indicador que mede as expectativas dos consumidores em relação à situação econômica local nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para o aumento da confiança este mês.

O indicador subiu 8,3 por cento, ao passar de 116,6 para 126,3 pontos, o maior nível da série. A parcela de consumidores que projetam um ambiente melhor nos meses seguintes aumentou de 30,4 por cento em março para 37,5 por cento, e a dos que preveem uma piora diminuiu de 13,8 por cento para 11,2 por cento.

A compra de bens duráveis, um dos principais indicadores da pesquisa, cresceu 3,2 por cento em abril ante março, depois de avançar 10 por cento no mês anterior.

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(Reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro)

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