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Confiança do consumidor dos EUA cai em outubro

Por Da Redação
25 out 2011, 14h36

Por Leah Schnurr

NOVA YORK (Reuters) – A confiança do consumidor dos Estados Unidos teve uma inesperada queda em outubro, caindo ao nível mais baixo em dois anos e meio, enquanto os preços da habitação ficaram inalterados em patamares fracos em agosto, mostraram dados divulgados nesta terça-feira.

Dados sobre o mercado de trabalho e produção industrial, que vieram mais fortes que o esperado nas últimas semanas, haviam diminuído temores de que a economia poderia voltar à recessão, com a maioria esperando um ritmo lento de crescimento que deve evitar a contração. Mas a queda surpreendente da confiança do consumidor sugere que a melhoria no crescimento econômico no terceiro trimestre pode não ser sustentável.

O índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 39,8 em outubro, ante a leitura de setembro, que ficou em 46,4. Analistas esperavam uma leitura de 46,0. Foi o nível mais baixo desde março de 2009, conforme os consumidores se preocuparam com as perspectivas de emprego e renda.

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O indicador de expectativas também esteve em menor patamar desde março de 2009, pouco antes de a economia oficialmente ser arrastada para uma recessão.

O componente de preços de casas do índice S&P/Case Shiller em 20 áreas metropolitanas ficou estável na comparação com o mês anterior, numa base ajustada sazonalmente, frustrando expectativas de um ganho de 0,1 por cento.

Analistas disseram que os dados de casas mais fracos que o esperado foram decepcionantes, mas não totalmente chocantes, uma vez que o mercado se esforça para sair de um grande estoque de imóveis não vendidos e execuções de hipotecas em curso que estão mantendo os preços em patamares baixos.

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Embora os preços devam se manter deprimidos por algum tempo, quaisquer novas quedas deverão ser modestas.

Analistas estão esperando obter a confirmação de que a economia dos Estados Unidos cresceu no terceiro trimestre, mas em ritmo lento. Espera-se que a leitura preliminar mostre que a economia teve expansão a uma taxa anual de 2,5 por cento, após um fraco primeiro semestre do ano, de acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas.

A queda de outubro na confiança do consumidor, no entanto, sugeriu que qualquer melhora no crescimento econômico no terceiro trimestre pode não ser sustentável.

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