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Confiança do comércio tem maior nível desde maio de 2015, diz FGV

Entidade diz que setor vem tornando gradualmente menos pessimista. Confiança do setor de serviços também subiu em junho, pela quarta vez seguida

Por Da Redação
30 jun 2016, 09h44

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) Brasil subiu pelo segundo mês seguido em junho e atingiu o nível mais alto desde maio do ano passado, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta quinta-feira. O Icom avançou 2,8 pontos e chegou a 73,7 pontos em junho, patamar mais elevado desde os 75,3 pontos registrados em maio de 2015. O resultado é composto da alta de 3,3 pontos do Índice de Expectativas (IE), para 83,6 pontos, maior patamar desde janeiro do ano passado (84,9); e do ganho de 2,4 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), para 64,9 pontos.

“A combinação de relativa estabilização do Índice da Situação Atual e alta expressiva do Índice de Expectativas no ano sugere que o ritmo de queda do consumo vem se arrefecendo em 2016 e que o setor vai se tornando gradualmente menos pessimista em relação à evolução futura da economia”, disse em nota o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr. Ele destacou, entretanto, que se os níveis elevados de incerteza política permanecerem isso pode dificultar novos avanços da confiança.

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Serviços – Já o Índice de Confiança de Serviços (ICS) teve alta em junho pela quarta vez seguida diante da forte melhora das expectativas e chegou ao maior nível em um ano, segundo a FGV. Após a alta de 1,9 ponto, o ICS alcançou 72,4 pontos em junho, maior nível desde o mesmo mês do ano passado. O principal responsável pelo resultado desse mês foi o Índice de Expectativas (IE-S), que subiu 3,0 pontos e foi a 78 pontos. O Índice da Situação Atual (ISA-S) ganhou 1,0 ponto, chegando a 67,5 pontos.

“A melhora tem sido sustentada pela contínua redução do pessimismo em relação aos meses seguintes e tem um perfil disseminado entre os diversos segmentos pesquisados, incluindo uma sinalização de arrefecimento no ritmo de cortes previstos para o quadro de trabalhadores”, explicou em nota o consultor da FGV/Ibre, Silvio Sales.

(Com agência Reuters)

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