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Concessões de aeroportos podem ser aperfeiçoadas, diz ministro

Por Da Redação
24 abr 2012, 14h06

SÃO PAULO, 24 DE ABRIL – As futuras concessões de aeroportos hoje administrados pela estatal Infraero podem sofrer mudanças, embora a próxima rodada de leilões ainda não tenha data definida, assim como quais aeroportos entrarão no certame, de acordo com o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt.

Sobre como será o eventual futuro leilão, o ministro afirmou “que isso nós estamos discutindo, vamos esperar acabar para saber. Algum aperfeiçoamento sempre existe. Agora vamos discutir o que for”.

“(A próxima rodada de leilões) está sendo discutida dentro do planejamento estratégico de longo prazo do governo. Obviamente isso é uma alternativa, mas precisamos ter uma visão de longo prazo, para que nós possamos acertar nas nossas decisões”.

Durante abertura de evento do setor aeroportuário, em São Paulo, Bittencourt disse a jornalistas que as decisões envolvem não somente “a infraestrutura dos aeroportos já existentes quanto os aeroportos futuros, quando esses aeroportos existentes já estiverem esgotados, e também qual é o papel que terá a parceria do setor privado nessa PPP” a ser desenvolvida.

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Com relação aos consórcios que venceram os leilões de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos, em Campinas (SP) e Brasília, o ministro disse que todos eles, do ponto de vista de conhecimento e qualidade, são “bastante fortes”, com a presença de empresas estrangeiras, com experiência tanto nos países de origem quanto em outros, e que a estrutura montada na licitação permite fortalecimento.

“A iniciativa privada é fundamental, não somente na capacidade de investimento mas também nos novos métodos de gestão, de gerir os aeroportos… Isso vai servir para a própria Infraero como sócia para ela aprender e levar para os aeroportos dela. Será um vetor de aumentar a competição no setor”, ressaltou o ministro.

De acordo com o ministro, o Brasil �certamente “atenderá toda a demanda que virá com a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos de 2016 e a Rio+20, que ocorre em junho no Rio de Janeiro.

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“Em todos os aeroportos temos ações pra fazer, e temos feito. Precisamos melhorar pistas, terminais porque o número de voos tem aumentado muito. Precisamos atender as necessidades não só das companhias aéreas, mas também a qualidade aos passageiros”, disse.

Bittencourt afirmou ainda que as melhorias demandadas pelos aeroportos, contudo, não passam necessariamente pela concessão à iniciativa privada.

“Os aeroportos da Infraero estão todos com seus investimentos licitados. No Galeão (RJ) todos os itens estão licitados, o terminal 2 está concluído, reforma do terminal 2, do terminal 1… as grandes obras da Infraero estão andando de acordo com o cronograma, e isso está acontecendo em todos os aeroportos”, garantiu.

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