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Companhias aéreas só poderão vender passagens após análise de voos

Antes de adicionar novos trechos em seus sistemas de venda, empresas do setor terão de avaliar voos aprovados e fazer possíveis ajustes nas malhas

Por Da Redação
17 jan 2014, 10h59

Após a divulgação das modificações da malha aérea para a Copa do Mundo, na quinta-feira, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), as empresas aéreas ainda deverão analisar os voos aprovados e efetuar eventuais ajustes em sua malha para então adicionar novos trechos em seus sistemas de venda, informou a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).

De acordo com a entidade, que representa as quatro maiores empresas aéreas nacionais (TAM, Gol, Azul e Avianca), as companhias poderão não efetuar todas as mudanças de uma só vez e inserir novos voos e horários a partir das próximas semanas.

Em comunicado, a associação salientou que é “fundamental” que o passageiro planeje sua viagem. “A compra dos bilhetes com antecedência garante ao consumidor, além dos menores preços, mais tranquilidade em casos de necessidade de alteração do roteiro”, disse.

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Nesta sexta-feira, a Anac informou ter autorizado 1.973 pedidos de empresas aéreas para operar novos voos no período da Copa do Mundo de 2014, que vai de seis de junho até vinte de julho. A Anac considerou os aeroportos das cidades-sede e os que servem de apoio a eles (aqueles que ficam a 200 quilômetros rodoviários dos estádios dos jogos).

Em apresentação a jornalistas, o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, disse que a agência reguladora vai acompanhar os preços de todas as passagens para a Copa do Mundo deste ano. Embora, normalmente, a Anac analise os dados do mês imediatamente anterior, para o mundial, o acompanhamento será para o futuro. Segundo ele, a agência avaliará quinzenalmente os dados e, se houver abusos, os órgãos de defesa do consumidor e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) poderão agir.

No ano passado, o preço das passagens aéreas para a Copa foi alvo de críticas, após serem registrados valores superiores a dois mil reais para o período da competição. As empresas alegaram que a malha não estava adaptada à perspectiva de demanda e que o bloqueio de assentos feito pelas agências de turismo tinha influenciado a alta dos preços. Para tentar minimizar as críticas, duas das empresas aéreas nacionais – Azul e Avianca – anunciaram que suas passagens não custariam mais de 999 reais durante o mundial. Gol e TAM não seguiram as concorrentes. Em nota, a Gol apenas reiterou “seu compromisso de oferecer o maior número de assentos com as menores tarifas”.

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