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Com CoronaVac, Doria espera vacinar todas as crianças de SP em dez dias

O governador engendrou uma campanha com uma personagem de desenho animado para incentivar a imunização infantil

Por Victor Irajá Atualizado em 20 jan 2022, 14h05 - Publicado em 20 jan 2022, 12h59

A equipe do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), assistiu à explanação da Anvisa sobre a liberação da CoronaVac para crianças e adolescentes como uma final de campeonato. O secretário de Saúde do governo de São Paulo, Jean Gorinchteyn, relatou à equipe do governador que, se a vacina fosse aprovada pela agência, a estrutura estadual teria a capacidade de iniciar a vacinação no mesmo dia, em “quinze minutos”, e já tem 12 milhões de doses prontas para o contingente. A expectativa envolve vacinar todas as crianças do estado em até dez dias.

Mantendo cautela, o governador escreveu no Twitter que espera vacinar toda a população infantil e adolescente de São Paulo em três semanas. Iniciaremos imediatamente a vacinação. “Esperamos imunizar toda garotada em, no máximo, 3 semanas”, escreveu. “Prepara o braço, molecada”.

A vacina produzida pelo Instituto Butantan foi liberada pela Anvisa para crianças e adolescentes entre seis e 17 anos. Numa iniciativa de oposição à cruzada negacionista do presidente Jair Bolsonaro e seu ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, Doria tem tentado capitalizar politicamente com a vacinação infantil, enquanto Bolsonaro coloca em dúvida a segurança das vacinas para os infantes. O governador engendrou uma campanha com a personagem de desenho animado Galinha Pintadinha se vacinando, para incentivar as crianças a se imunizar. O governo federal não movimentou-se neste sentido.

O governador fez questão de preparar um evento para vacinar a primeira criança do Brasil quando a vacina da Pfizer foi aprovada para pessoas entre cinco e 11 anos. São Paulo deu início à vacinação em crianças na última sexta-feira, 14, depois da entrega do lote inicial de 234 mil vacinas pediátricas da Pfizer à Secretaria de Estado da Saúde. O indígena de 8 anos Davi Seremramiwe Xavante foi a primeira criança a receber a dose no Brasil.

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