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Colômbia tenta atrair investimentos brasileiros em suas zonas francas

Por Da Redação
24 abr 2012, 17h47

São Paulo, 24 abr (EFE).- O Governo da Colômbia, através de sua Agência de Promoção de Turismo, Investimento e Exportações (Proexport), apresentou nesta terça-feira no Brasil as diferentes zonas francas do país andino como um atrativo de investimentos e plataforma estratégica de internacionalização para as empresas brasileiras.

‘O Brasil é um país prioritário na promoção do investimento, pois a Colômbia é um dos principais destinos do investimento brasileiro nos últimos anos’, afirmou à Agência Efe Juan Carlos González, vice-presidente de Investimentos da Proexport.

O funcionário foi o encarregado de abrir em São Paulo o seminário ‘Oportunidades de investimentos em regiões e zonas francas na Colômbia’, encontro que prosseguirá na quinta-feira em Porto Alegre.

González lembrou que nos últimos cinco anos a Colômbia promoveu o regime que rege desde 2007 as 30 unidades de zonas francas permanentes.

‘É uma estratégia transversal a muitos mercados, pois a Colômbia tem vários tratados e acordos, como o que entrará em vigor com os Estados Unidos e Canadá, e por isso estamos apresentado aos investidores brasileiros as opções detalhadas dessas zonas francas’, afirmou.

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Para González, cada zona franca colombiana representa para o Brasil uma oferta de valor concreto, levando em conta a logística, a localização geográfica e a mão-de-obra, além das possibilidades que o mercado local oferece nas áreas de serviços e tecnologia e como plataforma exportadora.

A língua espanhola, com mão de obra qualificada, e a tradição histórica de respeito aos investimentos estrangeiros com proteção ao investidor, foram algumas das vantagens expostas pela agência aos potenciais investidores brasileiros.

González lembrou que um recente estudo do Banco Mundial apontou a Colômbia como o quinto país, entre 180 analisados, que mais protege os investidores estrangeiros.

Nos dois seminários participam empresas brasileiras dos setores petroleiro, agroindustrial, têxtil, siderúrgico, de autopeças, cosméticos e fundos de investimento. EFE

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