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Cinco dicas sobre como administrar seu 13º neste fim de ano

Saiba o que sugerem os especialistas para o uso do benefício

Por Teo Cury Atualizado em 3 dez 2016, 09h36 - Publicado em 3 dez 2016, 09h28

Quando o fim de ano chega, muitos trabalhadores brasileiros entram em um dilema: o que fazer com o 13º salário? Neste ano, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o pagamento do benefício deve injetar 196,7 bilhões de reais na economia brasileira, o que representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Enquanto alguns pensam em pagar dívidas, outros se preparam para economizar e fazer uma poupança para se precaver para 2017. Há também quem pense em gastar o benefício em presentes de Natal. O site de VEJA ouviu as dicas de três especialistas em finanças. Saiba o que eles sugerem:

Elimine ou reduza dívidas

“Neste ano, mais do que nunca, a recomendação é o pagamento de dívida como primeira opção”, diz Mauro Calil, especialista em investimentos do Banco Ourinvest. De acordo com Calil, as dívidas prioritárias, como muitos consumidores acreditam, mas as de juros mais altos. Para Liao Yu Chieh, professor de Finanças do Insper, se no ano passado já valia a pena pagar dívida, agora vale ainda mais. “Quanto mais o consumidor puder alocar para amortizar a dívida, melhor.”

Invista – dentro de sua realidade

Outra possibilidade é investir. Para quem quer colocar dinheiro em alguma modalidade de investimento, Calil sugere analisar três pontos: valor, prazo e finalidade. “Se a pessoa tiver um prazo esticado, acima de cinco anos, eu recomendo fundos de investimento imobiliário. Para um prazo médio, de dois a três anos e valor acima de 1.000 reais, eu sugiro renda fixa – que pode dar uma boa turbinada -, LCI, LCA ou CDB. Para o curto prazo, até um ano, a dica é o Tesouro Direto direcionado para Selic, que não tem surpresa.”

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Programe-se para os três primeiros meses do ano

De acordo com Mauro Calil, janeiro, fevereiro e março são os meses em que começam a chegar algumas das contas mais pesadas do ano, como matrícula escolar, IPVA e IPTU. “Ter um colchão financeiro para esses três primeiros anos é importante”, explica.

Compre à vista

Ruja Ignatova, fundadora da empresa de serviços financeiros OneCoin, sugere que o consumidor efetue seus pagamentos sem parcelamento. “Muitos estabelecimentos insistem em trabalhar com a ideia de que à vista ou parcelado o preço é igual, mas isso não é verdade. Aproveite os descontos dos finais de ano e não se acanhe ao pechinchar para pagar mais barato”, afirma.

Poupe para o futuro

Ainda de acordo com Ruja Ignatova, se o consumidor não tem dívidas e nem gastos urgentes, além de investir, uma possibilidade é guardar parte do dinheiro como reserva, até para a aposentadoria. “Assim, o trabalhador poderá conquistar a estabilidade financeira e realizar grandes objetivos.”

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