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Chinesa Lenovo considera construir base no Brasil

Por Da Redação
28 Maio 2012, 10h07

Por Danielle Chaves

Hong Kong – A fabricante de computadores chinesa Lenovo está em busca de aquisições no Brasil em meio ao movimento para aumentar sua presença em grandes mercados emergentes além da China, onde já é o maior fornecedor de computadores em termos de remessas.

A segunda maior fabricante de computadores do mundo, atrás apenas da Hewlett-Packard, também está avaliando um plano para construir uma base manufatureira no Brasil, para que possa produzir localmente e evitar as altas tarifas de importação, afirmou o presidente da empresa para as regiões Ásia-Pacífico e América Latina, Milko Van Duijl, em entrevista à Dow Jones.

“Nós estamos interessados em comprar ou trabalhar junto com todos os players (no Brasil), embora não tenhamos escolhido um deles quando se trata de aquisição”, disse Van Duijl. O executivo também afirmou que a companhia não pode ser competitiva no Brasil sem uma base manufatureira local. “Quando é preciso somar (os impostos) aos custos em um negócio de computadores, no qual as margens são pequenas, não há chance em vida de ter sucesso”, declarou.

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Os comentários do executivo foram feitos em meio às crescentes preocupações com a desaceleração da economia da China. A Lenovo, que tem 30% do mercado de computadores chinês, tem redobrado os esforços para se expandir em outros mercados emergentes, como Brasil, Índia, Indonésia, Argentina e México, onde a demanda deverá crescer entre os consumidores que compram computadores pela primeira vez.

A Lenovo afirmou que se tornou a marca número um na Índia pela primeira vez no trimestre encerrado em março, com uma fatia de 15,8%. A companhia vê espaço para crescimento na América Latina, onde sua presença continua relativamente pequena. No Brasil a Lenovo é o player número nove do setor, com participação de mercado de 3,6% no fim de março e seus negócios no País atualmente não são lucrativos.

Van Duijl observou que o Brasil recentemente foi superado pelo Japão para se tornar o terceiro maior mercado para computadores depois de China e EUA, em termos de remessas. As informações são da Dow Jones.

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