Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Casa Branca pede união ao Congresso contra crise fiscal

Governo americano se pronunciou oficialmente após rebaixamento da nota da dívida do país - e pediu que economia fique acima de questões ideológicas

Por Da Redação
6 ago 2011, 14h42

A Casa Branca se pronunciou oficialmente, neste sábado, a respeito do rebaixamento da nota da dívida dos Estados Unidos pela agência Standard & Poor’s (S&P), na sexta-feira. Comunicado lido pelo secretário de imprensa do governo americano, Jay Carney, pede união aos congressistas para colocar fim à crise fiscal americana.

Carney disse que as autoridades políticas dos EUA precisam colocar a situação fiscal acima das diferenças políticas e ideológicas. Segundo ele, o presidente Barack Obama vai exortar os congressistas a colocar o comprometimento com uma recuperação mais forte e um rumo fiscal mais saudável de longo prazo acima de diferenças políticas e ideológicas.

Washington, concordando com as preocupações da S&P, disse que o processo que envolveu o recente acordo sobre o déficit fiscal “levou muito tempo e, por vezes, apresentou muita dissensão”. “Precisamos fazer melhor para tornar claros o compromisso, vontade e capacidade de nossa nação para enfrentar nossos grandes desafios fiscal e econômico”, disse Carney.

A Casa Branca reagiu neste sábado à histórica redução da nota da dívida dos Estados Unidos e pediu aos rivais políticos no Congresso que se unam para melhorar a economia americana e assegurar o futuro fiscal do país. “O presidente acredita que é importante que nossos líderes eleitos se coordenem para fortalecer nossa economia e colocar nossa nação sobre bases fiscais mais sólidas”, declarou Carney. “O compromisso bipartidário para a redução do déficit foi um importante passo na direção correta, mas o caminho para chegar a ele demorou muito tempo e em alguns momentos foi muito conflituoso”, acrescentou.

Continua após a publicidade

O presidente Barack Obama e os republicanos chegaram a um acordo para aumentar o teto da dívida em troca de cortes orçamentários de 2,1 trilhões de dólares, mas os críticos argumentam que a medida é insuficiente para enfrentar o enorme déficit fiscal que condiciona a recuperação econômica do país.

“Nas próximas semanas, o presidente pedirá firmemente ao comitê fiscal bipartidário, assim como a todos os membros do Congresso, que coloquem o compromisso comum para obter uma forte recuperação e uma correta estratégia fiscal a longo prazo acima das diferenças políticas e ideológicas”, concluiu Carney.

(Com agências Estado e France-Presse)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.