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Caminhoneiros encerram greve no Porto de Santos

Categoria firmou acordo com governo de São Paulo: PM, Exército e Marinha devem permanecer no local para garantir a segurança e evitar novas mobilizações

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 1 jun 2018, 08h49 - Publicado em 1 jun 2018, 08h15

Após assembleia entre representantes de três associações e o governador de São Paulo, Márcio França, os 1.600 caminhoneiros autônomos que ainda permaneciam no Porto de Santos decidiram encerrar a greve na madrugada desta sexta-feira, dia 1º.

A Polícia Militar, tropas do Exército e da Marinha, que estão no local desde quarta-feira, 30, para liberar os acessos ao porto, devem permanecer para garantir a segurança e evitar novas mobilizações.

“Com a volta ao trabalho no Porto de Santos o País retorna à normalidade. Os caminhoneiros e o governo do Estado de São Paulo fizeram do diálogo o caminho para a solução de um problema que afetou o Brasil. Isso é a prova de que a boa política representa o melhor caminho para enfrentar as crises”, disse Márcio França.

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Um dos pontos reivindicados pelos manifestantes, o fim do pedágio do eixo suspenso, está vigorando desde quinta-feira, 31. O governo estadual não precisará repor as perdas às concessionárias. Como compensação, vai prorrogar a validade dos contratos de concessão.

A greve dos caminhoneiros que começou no dia 21 de maio chegou ao fim em todo o país e o quadro de desabastecimento inicia sua reversão: o combustível está chegando aos postos e os alimentos voltam aos supermercados. Os reflexos da crise provocada pelos protestos, porém, ainda devem perdurar por bastante tempo

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