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Caixa e BB deixam caminho livre para nomeações de novo presidente

Saída de Paulo Caffarelli do Banco do Brasil surpreendeu funcionários e abriu dois postos importantes na instituição

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 out 2018, 08h05

O próximo presidente, a ser eleito no domingo, 28, terá caminho aberto para reestruturar os bancos públicos. Independentemente dos programas de governo de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) as principais cadeiras de Caixa e Banco do Brasil estão vazias e deverão ser preenchidas sem maiores restrições.

Na Caixa, são quatro vice-presidências desocupadas desde janeiro. Hoje, a presidência é ocupada por Nelson de Souza, O banco afirma que está em processo seletivo. Mas VEJA  apurou que os nomes só devem ser decididos após as eleições, durante a transição de governo. A Caixa mudou recentemente seu estatuto para coibir indicações plenamente políticas para esses cargos e privilegiar funcionários de carreira.

No Banco do Brasil, nesta sexta-feira, 26, o presidente Paulo Caffarelli anunciou que deixará o cargo em 1º de novembro, para 4 dias depois, assumir o comando da Cielo – que é controlada pelo próprio BB e pelo Bradesco. Além disso, o presidente tampão, Marcelo Labuto, que era vice-presidente de negócios de varejo do banco, pode não retornar para seu posto. Isso abriria mais uma cadeira para ser escolhida pelo próximo presidente.

O líder das pesquisas de opinião é Jair Bolsonaro (PSL) e é esperado que confirme o favoritismo dele nas urnas. É sabido no mercado que os bancos públicos terão uma gestão integrada ao Ministério da Fazenda e terão rédea curta caso Paulo Guedes, o guru econômico do candidato, assuma a pasta.

Havia a especulação de que Caffarelli pudesse continuar no BB em caso de vitória de Bolsonaro. Mas sua permanência não foi confirmada pela equipe econômica do candidato. “A saída do Caffarelli foi abrupta. Esperávamos que ele saísse no final do ano. Mas quando há uma incerteza e uma boa proposta na mão, é melhor aceitá-la”, diz Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

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