Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Brasil passará a ser 10º maior cotista do FMI após revisão, diz BC

O BC reforçou ainda que o resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do país

Por Da Redação
22 fev 2016, 12h44

O Brasil subirá quatro posições e passará a ser o 10º maior cotista do Fundo Monetário Internacional (FMI), informou o Banco Central (BC), nesta segunda-feira. É a primeira vez na história que o país fica entre os dez maiores cotistas.

Cada membro do FMI possui uma cota, ou seja, um valor determinado com base em seus indicadores econômicos, como o Produto Interno Bruto (PIB), que deve ser enviado ao órgão como forma de contribuição. Quanto maior a cota, maior o valor desembolsado e também maior é o peso do voto nas decisões da entidade.

Com a 14ª Revisão Geral de Cotas do FMI, o processo de integralização será concluído nas próximas semanas e a participação do Brasil chegará a 2,32%, contra 1,78% anteriormente. A decisão, em tese, é positiva, já que aumenta a participação política do país na instituição.

Em nota, o BC destacou que o resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do Brasil. Atualmente, esse colchão de liquidez está em torno de 370 bilhões de dólares.

Segundo o FMI, quatro países emergentes — Brasil, Rússia, Índia e China — estarão pela primeira vez entre os dez maiores cotistas do FMI e, de acordo com o comunicado do BC, esses países terão juntos 14,2% em cotas, ou 13,5% em poder de voto.

Continua após a publicidade

Leia também:

Crise motiva expansão de empresas brasileiras no exterior

Mercado piora estimativas para PIB e inflação em 2016

(Com agência Reuters)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.