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Bovespa sobe e volta a seu maior patamar desde maio de 2015

Com avanço de 0,64%, Ibovespa fechou acima de 57 mil pontos; dólar encerrou o dia valendo 3,25 reais

Por Da redação
22 jul 2016, 18h22

A Bovespa avançou mais um pouco nesta sexta-feira e atingiu um novo pico no ano. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 0,64%, aos 57.002,08 pontos, seu maior patamar desde 15 de maio de 2015. Com as agendas política e econômica escassas, o que vem ganhando espaço é o noticiário corporativo. Além da temporada de balanços que se inicia, os investidores aguardam uma maior movimentação das empresas, por meio de fusões, aquisições e venda de ativos de estatais.

As ações dos bancos foram grandes responsáveis pela nova valorização do Ibovespa. Depois de uma correção na véspera, esses papéis, que respondem por cerca de 25% da carteira do índice, retomaram a trajetória de alta.

A reação acontece poucos dias antes do início dos balanços do setor, no próximo dia 27, com Santander Brasil. No dia seguinte será a vez do Bradesco. Ao fim do pregão, os papéis do Santander tiveram alta de 2,26%, seguidas por Bradesco PN (+0,66%) e Itaú Unibanco PN (+0,62%). O Banco do Brasil não se recuperou das perdas da véspera e manteve o viés negativo, com queda de 1,62%.

As ações da Petrobras também se sobressaíram no pregão desta sexta-feira, ao resistir em parte às fortes quedas do petróleo nas bolsas de Londres e Nova York. Petrobras PN terminou o dia em alta de 0,76%, enquanto Petrobras ON, favorita dos investidores estrangeiros, terminou o dia em baixa de 0,36%.

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O bom desempenho é atribuído a expectativas positivas quanto ao plano de da estatal de venda de ativos, adotado para amortizar dívidas. Nesta sexta, o conselho de administração da petroleira iria deliberar sobre a proposta de mudança no modelo de venda da BR Distribuidora.

Dólar – O dólar fechou em queda nesta sexta, firmando-se em baixa durante a tarde após oscilar sem direção durante boa parte do dia. Os operadores citaram alguma recuperação nas praças financeiras externas e entradas de recursos nos mercados futuro e à vista como justificativa para o recuo. A queda foi de 0,72%, para 3,25 reais.

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