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Bovespa opera em alta e dólar cai após medidas de estímulo da China

Bolsa brasileira segue recuperação de pregões na Europa e de futuros acionários nos Estados Unidos

Por Da Redação
25 ago 2015, 11h30

O principal índice da Bovespa abriu nesta terça-feira em alta de 2,57%, aos 45.474 pontos, após atingir mínima em mais de seis anos na segunda-feira, quando fechou em queda de 3,03%. Às 13h33, o Ibovespa subia 2,17%, a 45.299 pontos, acompanhando a recuperação de pregões na Europa e de futuros acionários nos Estados Unidos, após anúncio de medidas pela China para estimular a segunda maior economia do mundo. Entre as principais altas da bolsa brasileira estão Petrobras, BR Malls e Ecorodovias.

Nesta terça-feira, o banco central da China reduziu as taxas de juros e, ao mesmo tempo, afrouxou as taxas de compulsório – valor que os bancos são obrigados a ter como reserva – pela segunda vez em dois meses. O objetivo é evitar maiores instabilidades no mercado acionário, que registrou fortes quedas nas últimas duas sessões, afetando bolsas no mundo todo, no dia que ficou conhecida como “segunda-feira negra”.

O Banco do Povo da China anunciou que reduziu a taxa de empréstimo de um ano em 0,25 ponto porcentual, para 4,6%. Segundo a autoridade monetária, o corte entra em vigor a partir de 26 de agosto. Em paralelo, o banco central também reduziu a taxa de compulsório em 0,5 ponto porcentual, para 18%, para a maioria dos grandes bancos, sendo que a mudança terá efeito a partir de 6 de setembro. Nesta terça-feira o índice de Xangai fechou com perda de 7,6% a 2.965 pontos, após afundar mais de 8% na segunda-feira.

Nas palavras de um operador, as medias adotadas pela China deram um gás para os ativos no Brasil e no mundo. Para piorar, somente alguma notícia “muito ruim” no já conturbado cenário político, segundo um analista.

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Câmbio – Em um movimento de correção, o dólar operou em queda durante toda a manhã desta terça-feira. A queda, no entanto, desacelerou no começo da tarde e, por volta das 13h30, a moeda americana operava estável, a 3,55 reais. Na segunda-feira, a moeda fechou em alta de 1,5%, no patamar de 3,55 reais, maior nível em doze anos.

(Da redação)

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