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BOVESPA-Índice opera em baixa por preocupações com Europa

Por Da Redação
21 nov 2011, 11h47

SÃO PAULO, 21 de novembro (Reuters) – A bolsa brasileira operava em queda nesta segunda-feira, seguindo o movimento dos mercados externos, com os investidores ainda preocupados com a crise da dívida na zona do euro.

Às 12h42, o Ibovespa recuava 1,72 por cento, para 55.754 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,77 bilhão de reais.

“Nesta segunda os mercados acordaram com humor virado pelas preocupações de sempre com a Europa”, afirmou o operador Rodrigo Falcão, da Icap Corretora.

Pela manhã, um alerta da Moody’s elevou as preocupações, com a agência de classificação de risco informando que a alta nas taxas de juros sobre a dívida da França e os prognósticos de crescimento mais fraco poderiam ser negativas para a perspectiva do rating de crédito do país.

Falcão considerou que isso contribuía para a queda dos mercados nesta sessão, mas ressaltou que as afirmações feita pela Moody’s sobre a economia francesa não traziam grandes novidades.

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Ações com bastante liquidez eram as mais penalizadas, como as de empresas de siderurgia e mineração. “Qualquer coisa que acontece, o mercado coloca em foco setores mais líquidos”, disse o operador da Icap.

CSN recuava 4,69 por cento, para 14,85 reais, no primeiro pregão após o anúncio de que aumentou sua participação no capital da Usiminas .

Em mineração, MMX perdia 4,02 por cento, a 6,45 reais, enquanto a preferencial da Vale caía 1,75 por cento, a 40,53 reais, e a ordinária tinha queda de 1,63 por cento, a 43,48 reais.

Nesta segunda-feira, o JPMorgan cortou os preços-alvos para os recibos de ações da Vale em Nova York e para as ações da MMX na Bovespa devido ao cenário macroeconômico que eleva a incertezas sobre a demanda por commodities, incluindo o minério de ferro.

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Petrobras também cedia, com queda de 0,92 por cento das preferenciais, a 21,55 reais, apesar de a Standard & Poor’s ter melhorado o rating da dívida da companhia em escala global de “BBB-” para “BBB”, seguindo à elevação da nota soberana do Brasil.

Os papéis da BM&FBovespa estavam entre as principais quedas da carteira teórica, com oscilação negativa de perto de 5 por cento, após a notícia de que a operadora de bolsas terá uma concorrente no mercado.

(Por Roberta Vilas Boas; Edição de Cesar Bianconi)

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