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Bolsa paulista sobe 2,8% com andamento da reforma da Previdência

Ações da Azul têm alta de 6,5% após anúncio de acordo com Avianca; nos EUA, papéis da Boeing fecham com queda de 5,3%

Por Clara Valdiviezo Atualizado em 11 mar 2019, 20h09 - Publicado em 11 mar 2019, 19h51

O Ibovespa teve alta de 2,79% nesta segunda-feira, 11, fechando aos 98.026 pontos, o maior valor em mais de um mês. O índice foi impulsionado pela perspectiva de andamento da reforma da Previdência.

Nesta quarta-feira, deverá ser instaurada a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para iniciar a discussão das novas regras para a aposentadoria.

“O governo deixou claro que ficará bem próximo às negociações para que a reforma ande”, afirmou Pedro Galdi, analista da Mirae Asset. O mercado aguarda a reforma da Previdência e oscila de acordo com o andamento dela.

A Petrobras foi destaque positivo no pregão, com alta de 5,66%, após a divulgação do Plano de Resiliência na sexta-feira, 8, que ampliará o programa de desinvestimentos, diminuirá gastos operacionais gerenciáveis e liberará o excesso de capital estacionado.

As ações da Azul também foram destaque ao fecharem com alta de 6,45%, impulsionadas pela assinatura de acordo de aquisição de alguns ativos da Avianca Brasil no valor de 105 milhões de dólares (cerca de 403 milhões de reais). 

Na bolsa de valores de Nova York, outra companhia aérea ficou em evidência no dia, porém com resultado negativo. As ações da Boeing, que chegaram a cair 12% na abertura do pregão, ensaiaram uma recuperação no final do dia e fecharam com queda menor, de 5,3%. A desvalorização ocorreu por causa do acidente com o Boeing 737 Max 8, operado pela Ethiopian Airlines, que matou todas as 157 pessoas a bordo.

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Com essa queda, a Boeing perdeu quase 13 bilhões de dólares em valor de mercado nesta segunda-feira no índice Dow Jones, o principal da bolsa de Nova York.

A Gol sentiu o impacto da empresa norte-americana e caiu 2,59% no Ibovespa, por ser a única empresa aérea brasileira a operar aeronaves de mesmo modelo.

Os papéis da Embraer, que tem parceria com a Boeing, também sofreram com a desvalorização da companhia americana e fecharam com queda de 0,36%.

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Já o dólar continuou em baixa nesta segunda-feira, 11, e atingiu 3,84 reais em seu valor de venda, com variação negativa de 0,73%.

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