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Bolsa ensaia novo recorde, puxada por ações da Sabesp

Ações da companhia paulista de água e saneamento subiam mais de 7% durante a manhã com expectativa de privatização da empresa

Por Da redação
Atualizado em 14 jan 2019, 12h14 - Publicado em 14 jan 2019, 12h10

A bolsa paulista ensaiava melhora nesta segunda-feira, com o Ibovespa, índice de referência do mercado acionário, superando o patamar de 94 mil pontos pela primeira vez na história. Entre os destaques do dia estão as ações da Sabesp, companhia paulista de água, com alta de 7,52%.

A alta nas ações da Sabesp é motivada por estudos do governo de São Paulo sobre a privatização da economia. Segundo o secretário de Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, a privatização pode render mais de 10 bilhões de reais ao governo paulista.

“As ações da Sabesp podem destravar ainda mais valor em meio ao fluxo de notícias envolvendo sua privatização, uma vez que a empresa privatizada deve fortalecer o sistema e eliminar componentes políticos que interferem no dia a dia da companhia, afirma relatório da Guide Investimentos.

Segundo a Guide, a privatização depende da transformação da MP sobre empresas de saneamento, editada pelo governo Michel Temer, em lei. “Mas a aprovação da MP 868 é essencial para o avanço da medida. Isto, porque essa MP retira a obrigatoriedade de empresas estaduais não assinar contratos de municípios com players privados. Algo que facilitaria a privatização de empresas de saneamento estaduais. Sem a MP 868, a Sabesp teria que refazer diversos contratos das empresas com os municípios atendidos.”

Às 11h05, o Ibovespa subia 0,41%, a 94.046 pontos. Na máxima, chegou a 94.144 pontos. O volume financeiro somava 1,68 bilhão de reais. Por volta das 12h, entretanto, a alta havia se reduzido para 93.961 pontos.

Em 2019, o Ibovespa já acumula alta de quase 7%, apoiado em perspectivas favoráveis para a economia brasileira e na agenda econômica de perfil liberal do novo governo, além da indicação de ‘flexibilidade’ pelo banco central norte-americano quanto ao ritmo do aperto monetário nos Estados Unidos.

Já o dólar comercial registrava alta ante o real nesta segunda-feira, com a desaceleração econômica global prenunciada pela queda das exportações da China e pela espera da proposta de reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro. Às 11h34, o dólar avançava 0,34%, sendo vendido a 3,727 reais.

(Com Reuters)

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