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Bolsa brasileira supera a marca de 1 milhão de investidores

Tesouro Direto também atingiu o mesmo patamar do número de pessoas físicas que possuem ao menos um título do programa

Por da Redação
9 Maio 2019, 18h24

O mercado de capitais brasileiro superou a marca de 1 milhão de investidores pessoa física em renda variável tanto na bolsa de valores paulista como no Tesouro Direto. Em abril, a B3 (a bolsa brasileira) registrou 1.046.244 investidores, 64 mil pessoas a mais do que no mês anterior, que cadastraram seu CPF para começar a investir. Em um ano, a bolsa registrou mais de 200 mil novos investidores.

Os homens são maioria entre os investidores, com participação de 78,2%. Já as mulheres caíram para 21,8%. Essa é a menor participação feminina nos meses de abril na bolsa brasileira desde 2005, quando era de 21,2%.

Os números refletem o entusiamo pelo qual passou a bolsa brasileira em março. Naquela época, o Ibovespa, o principal índice da bolsa paulista, chegou a ultrapassar, durante o dia, a marca dos 100.000 pontos. Entretanto, o índice ainda não chegou a fechar nesse patamar. Desde então, a bolsa passou a cair ao sentir os reflexos da dificuldade do governo federal em aprovar a reforma da Previdência. Para os investidores, essa dificuldade mostra a incapacidade de articulação política do Planalto, causando um clima de desconfiança no mercado financeiro.

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Já no Tesouro Direto, a escalada de investidores foi mais abrupta: em 2015 eram 234 mil investidores, e em quatro anos bateu o recorde de 1 milhão de pessoas físicas investindo. Nos últimos 12 meses, esse grupo de pessoas que possuem pelo menos um título do programa cresceu 61%.

Segundo o Tesouro Nacional, esse resultado é fruto da melhor comunicação do programa com os investidores, das novas ferramentas que aprimoraram sua usabilidade, como o app, e da diminuição de custos, como a queda da taxa de custódia pela B3 de 0,3% para 0,25% ao ano, anunciada em dezembro de 2018, a redução do spread do título Tesouro Selic e a diminuição das taxas cobradas pelas principais instituições financeiras do mercado.

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