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Blue Man é notificada pela Fifa por publicidade com sunga de Neymar

A empresa de moda praia precisou retirar das redes sociais todas as menções ao uso da peça de roupa pelo jogador brasileiro

Por Naiara Infante Bertão
3 jul 2014, 15h49

A marca de moda praia Blue Man foi obrigada a tirar das redes sociais os posts com imagens de Neymar com um modelo de sunga da marca. A decisão partiu da Fifa, que notificou extrajudicialmente a empresa após alguns posts no perfil do Instagram, Twitter, Facebook e blog da marca, que mostram imagem do jogador brasileiro exibindo parte da peça de roupa. O último, no dia 28, divulgou a imagem de Neymar com a mensagem “E deu Brasil com Neymar de Blue Man de novo! É fato, essa é a sunga da sorte. Valeu seleção, valeu Júlio César!”. O post referia-se ao jogo de Brasil contra o México no último sábado, quando o jogador repetiu o feito na partida contra Camarões e usou a sunga que a Blue Man havia dado de presente à Seleção Brasileira. Segundo a rede, as imagens foram retiradas das redes sociais na segunda-feira.

A Fifa alega que as imagens dos jogos, inclusive a do Neymar, são de propriedade da Federação e não podem ser usadas em atividade promocional que relacione marcas ou produtos ao evento. Por não exibir o logo ou nome da empresa, a Fifa não pode proibir o jogador de usar a peça de roupa, mas pode impedir a Blue Man de associar a peça com sua marca em campanhas ou em ações de comunicação.

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Procurada novamente pelo site de VEJA, a Fifa disse que nada mudou em seu posicionamento com relação ao uso da sunga pelo jogador. Na semana passada, a Federação disse que não houve exposição clara da marca e que a aparição da sunga foi “acidental”. Ou seja, não se enquadra como ação de marketing de emboscada, estratégia considerada ilegal pela Federação e que consiste na associação da marca ou produto a eventos que não patrocina.

“A Fifa não fornece detalhes individuais de cada provável incidente relacionado ao marketing de emboscada. Reforçamos com cada associação-membro participante as suas obrigações de respeitar a integridade comercial da Copa do Mundo da Fifa e confiamos que todas as associações, incluindo os jogadores, irão colaborar e obedecer”, afirmou em nota.

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