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Black Friday teve mais vendas na internet e gasto menor, diz Ebit

Data movimentou R$ 2,1 bilhão de reais, aumento de 14% no volume de vendas em relação ao ano anterior, segundo consultoria

Por Da redação
Atualizado em 28 nov 2017, 19h32 - Publicado em 28 nov 2017, 18h39

As vendas da Black Friday em lojas virtuais deste ano cresceram 10,3% em relação ao ano passado, registrando 2,1 bilhões de reais, segundo a consultoria Ebit. Os valores consideram as transações online feitas entre as 18h de quinta feira e o fim de sexta-feira. Os consumidores gastaram menos neste ano, mas a expansão no volume fez com que o valor global aumentasse.

No total, a consultoria registrou aumento de 14% nas vendas deste ano em relação à Black Friday do ano passado. A informação é do sistema usado pela consultoria, que coleta dados dos consumidores.

Para o CEO da Ebit, Pedro Guasti, a data já está consolidada, o que faz os consumidores planejarem compras para o período,  e houve bastante interesse neste ano. “A gente viu muita divulgação espontânea. Este ano, para mim, não teve precedente. Muitos veículos de comunicação começaram a divulgar a data no começo do mês, as grandes marcas entraram forte”, disse a VEJA.

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Ele também avalia que as lojas estão mais profissionais em relação à data. “Vi algo como cerca de 3.000 reclamações, frente a mais de 3 milhões de pedidos. Isso, estatisticamente, não é nada”, compara.

O gasto médio dos consumidores caiu de 580 reais para 562 reais – fator que fez com que o valor global ficasse menor que o previsto anteriormente pela Ebit (2,18 bilhões de reais). Na avaliação do especialista, a explicação é que os principais itens que são comprados na data tiveram inflação baixa ou deflação – caso dos smartphones, cujo preço recuou na casa de 16%. As categorias que responderam pela maior parte das vendas foram eletrodomésticos (23% dos gastos) telefonia / celulares (21%), eletrônicos (17%) e informática (10%).

Celulares

Outro dado que chamou a atenção foi o aumento das vendas fechadas através de celular: subiu de 18% para 29% do total. Para Guasti, a disponibilidade desse tipo de recurso é um fator que ajuda a explicar o aumento, há espaço para mais crescimento, a exemplo de outros países – nos Estados Unidos, o número é de cerca de 40%. “Muita gente só tem acesso à internet pelo smartphone”, diz. Na última semana, o IBGE divulgou que em 92,3% dos domicílios, pelo menos uma pessoa tem acesso através do celular.

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