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Barreiras e quebra de safra reduzem exportações do RS

Vendas gaúchas para a Argentina caem 16,7% no primeiro semestre

Por Da Redação
18 jul 2012, 12h19

As exportações do Rio Grande do Sul para a Argentina tiveram queda de 16,7% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2011. Nos primeiros seis meses de 2012, foram embarcados 755 milhões de dólares para o país vizinho, ante 906 milhões de dólares no mesmo período do ano passado, uma diferença de 151 milhões de dólares. Os números foram divulgados nesta quarta-feira pela Fundação de Economia e Estatística do Estado (FEE).

Segunda maior parceira comercial gaúcha, atrás apenas da China, a Argentina vem colocando barreiras comerciais à produção brasileira desde março do ano passado. Em relação aos calçados, por exemplo, os valores exportados pelo Rio Grande do Sul foram 30,5% menores, com recuo no total de vendas para 258,931 milhões de dólares no primeiro semestre deste ano.

Além da Argentina, o embargo russo à carne suína e a quebra de safra da soja levaram a uma queda nas exportações totais do Estado, que alcançaram 8,5 bilhões de dólares no primeiro semestre, recuo de 7,3% (746,2 milhões de dólares) nos embarques. No primeiro semestre do ano passado, o Rio Grande do Sul havia exportado 9,2 bilhões de dólares.

A queda nos embarques levou o Rio Grande do Sul à quinta posição entre os Estados exportadores, com 7,26% de participação nas vendas externas do país, atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro e sendo superado pelo Paraná.

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A soja apresentou recuo nas exportações de 19,6% no semestre, mas pelo desempenho estável no mês de junho a oleaginosa deve impactar menos a balança comercial gaúcha no segundo semestre. A carne suína teve recuo de 13,3% em volume, 236 milhões a menos de toneladas embarcadas na comparação com o primeiro semestre do ano passado.

Novo mercado – A Holanda aparece como quarto principal mercado para a produção gaúcha no semestre, impulsionada pela compra de compressores produzidos no Estado. No semestre, foram embarcados US$ 360 milhões para a Holanda, alta de 4,23%.

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