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Autoridades financeiras se comprometem a combater desaceleração global

Líderes econômicos de 189 países encerraram encontro do FMI afirmando que economia terá crescimento mais forte no segundo semestre e em 2020

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 13 abr 2019, 18h59 - Publicado em 13 abr 2019, 18h59

Autoridades financeiras globais prometeram cooperação mais estreita nos esforços para combater a desaceleração da economia global. Líderes de instituições financeiras de 189 países encerraram o encontro do Comitê Financeiro e Monetário Internacional (IMFC, na sigla em inglês) do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmando que a desaceleração, que começou no ano passado, será seguida por um crescimento mais forte no segundo semestre deste ano e em 2020.

O comitê diretor do FMI informou a todos os membros que, a fim de proteger os países da atual desaceleração econômica, “agiria prontamente para sustentar o crescimento em benefício de todos”. O presidente do comitê, Lesetja Kganyuago, do banco central da África do Sul, disse que todos os países precisam estar prontos para abordar questões envolvendo estabilidade financeira.

“Muitas nações foram abaladas no ano passado quando os mercados de ações entraram em queda livre, revertida somente quando os principais bancos centrais, incluindo o Federal Reserve (Banco Central dos EUA), pararam esforços para reforçar as políticas de crédito”, disse Kganyuago.

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Já o Secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse que o governo Trump, que pressionou por várias reformas nas instituições de crédito, diz acreditar que o Banco Mundial precisa fazer mais progressos na mudança de seus empréstimos a países com economias em rápido crescimento, como a China. Mnuchin disse ainda que os Estados Unidos acreditam que os investimentos privados do Banco Mundial devem ser destinados à nações em vulnerabilidade social.

Segundo previsão do FMI, o crescimento global deve alcançar 3,3% em 2019, o mais lento desde a crise de 2008, e avançar para 3,6% em 2020. Entretanto, autoridades financeiras alertam que a continuidade do conflito comercial entre Estados Unidos e China poderia piorar o cenário da perspectiva econômica.

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