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Apreensão sobre o Brasil e caso Petrobras fazem dólar superar R$ 2,60

Moeda americana chegou a vale 2,62 reais ao longo da manhã, mas a alta desacelerou no início da tarde; na quinta, fechou cotada no maior valor em nove anos

Por Da Redação
14 nov 2014, 12h23

Atualizada às 16h20

O dólar abriu em alta nesta sexta-feira já acima de 2,60 reais, puxado pela apreensão de investidores em relação ao mercado brasileiro e também por um movimento de alta verificado no exterior. O pessimismo interno está relacionado a novos problemas envolvendo a Petrobras, além de especulações renovadas sobre a composição ministerial e a condução da economia a partir de 2015.

Na abertura, o dólar à vista foi cotado a 2,60 reais, com alta de 0,39% em relação ao dia anterior. Às 16h30, a moeda avançava 0,17%, para 2,59 reais, depois de subir 1,30%, para 2,62 reais, na máxima da sessão. Na quinta-feira, o dólar à vista fechou a 2,59, alta de 1,41%, na maior cotação em mais de nove anos, desde 18 de abril de 2005.

A publicação dos resultados da Petrobras também teve impacto na cotação da moeda. Segundo fato relevante divulgado na noite de quinta-feira, os resultados serão divulgados apenas em 12 de dezembro. A auditoria PricewaterhouseCoopers (PwC) decidiu não assinar as informações trimestrais da estatal por esperar a conclusão das investigações sobre as denúncias do ex-diretor da companhia Paulo Roberto Costa no âmbito da Operação Lava Jato.

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Dentro da operação, a Polícia Federal prendeu nesta manhã o ex-diretor da Petrobras, Renato Duque. A PF também prendeu executivos e faz busca e apreensão em cerca de cinco das maiores empreiteiras do país, o braço financeiro do esquema de corrupção na petrolífera.

Bolsa de Valores – Uma hora e meia depois da abertura do pregão da Bovespa, as ações da Petrobras abriram em queda de mais de 4% nesta sexta-feira. Por volta das 16h30, os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) recuavam 2,94%, para 13,20 reais, e as ações ordinárias (ON, com direito a voto) cediam 3,05%, para 12,73 reais. A queda as ações da estatal pressionavam o Ibovespa, que operava com queda de 0,11 %, para 51.787 pontos, depois de perder 1,85%, para 50.885 pontos, na mínima da sessão.

(Com Estadão Conteúdo)

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